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Educação

Lúmens, Candelas e Lux: Entendendo os Diferentes Tipos de Grandezas Luminotécnicas

As grandezas luminotécnicas são um aspecto essencial da vida moderna, pois descrevem a intensidade e o brilho das fontes e superfícies de luz.

Do brilho da lâmpada à intensidade da luz natural em uma sala, essas unidades desempenham um papel crucial em nossas vidas diárias. Mas como essas unidades funcionam e como elas evoluíram?

Este artigo irá explorar os diferentes tipos de grandezas luminotécnicas, como eles são usados ​​e como eles mudaram e se desenvolveram ao longo dos anos.

Seja você um designer de iluminação, um engenheiro ou simplesmente interessado em entender as grandezas luminotécnicas, este artigo tem algo para todos. Então, se você quer saber mais sobre esse assunto fascinante, continue lendo!

Quais são alguns equívocos comuns sobre grandezas luminotécnicas?

Vários equívocos comuns sobre grandezas luminotécnicas podem levar a confusão e mal-entendidos. Aqui estão alguns dos equívocos mais comuns sobre grandezas luminotécnicas:

  1. Lúmens e watts são intercambiáveis: Um equívoco comum é que lúmens e watts são unidades de medida intercambiáveis. Embora estejam relacionados, eles medem diferentes aspectos da luz e são usados ​​em outros contextos. Os lúmens medem o brilho de uma fonte de luz, enquanto os watts medem a potência de uma corrente elétrica.
  2. Maior potência sempre significa mais lúmens: Outro equívoco é que uma fonte de luz com maior potência sempre produzirá mais lúmens. Este não é necessariamente o caso, pois a eficiência de uma fonte de luz, ou quanta luz ela produz para uma determinada quantidade de energia, pode variar significativamente. Uma fonte de luz mais eficiente terá mais lúmens por watt, que será mais brilhante para uma determinada potência.
  3. Candelas são iguais a lúmens: Algumas pessoas acreditam que candelas e lúmens são a mesma coisa, mas são duas unidades de medida diferentes. As candelas medem a intensidade de uma fonte de luz, enquanto os lúmens medem o brilho de uma fonte de luz.
  4. Lux é o mesmo que lúmens: outro equívoco comum é que lux e lúmens são as mesmas coisas. No entanto, são duas unidades de medida diferentes. Lux mede a intensidade da luz em uma superfície, enquanto lúmens mede o brilho de uma fonte de luz.

Neste artigo, vamos esclarecer todas essas diferenças. Por favor, leia tudo para entender!

Quais são os diferentes tipos de grandezas luminotécnicas e quando são usados?

Várias unidades de medida diferentes são usadas para descrever a intensidade e o brilho da luz, incluindo lúmens, candelas e lux. Essas unidades são usadas em diferentes contextos e frequentemente comparam o brilho e a intensidade de outras fontes de luz e superfícies.

Lúmens são unidades de medida usadas para descrever o brilho de uma fonte de luz, como uma lâmpada ou lâmpada. Eles são usados ​​para comparar o brilho de diferentes fontes de luz e são frequentemente usados ​​no campo da iluminação. Um lúmen é igual à quantidade de luz produzida por uma única vela a um pé de distância de uma superfície.

Candelas são uma medida da intensidade de uma fonte de luz. Eles são usados ​​para comparar a potência de diferentes fontes de luz e são frequentemente usados ​​no campo da iluminação. Uma candela é igual à luz emitida por uma vela a um pé de distância de uma superfície.

Lux é uma medida da intensidade da luz em uma superfície. É definida como a quantidade de luz que incide sobre uma superfície, por unidade de área. Um lux é igual à quantidade de luz que incide sobre uma superfície a um metro de distância de uma fonte de luz com intensidade de uma candela.

Lúmens, candelas e lux são as unidades de medida mais usadas para intensidade e brilho da luz. No entanto, outras unidades são usadas em contextos específicos, como velas de pé e lêndeas.

O que são lúmens e como eles são usados ​​ao analisar grandezas luminotécnicas?

Lúmens são unidades de medida usadas para descrever o brilho de uma fonte de luz, como uma lâmpada ou lâmpada. Eles são usados ​​para comparar o brilho de diferentes fontes de luz e são frequentemente usados ​​no campo da iluminação.

O termo lúmen é derivado da palavra latina para luz, definida como a quantidade de luz emitida por uma fonte em uma determinada direção. Um lúmen é igual à quantidade de luz produzida por uma única vela a um pé de distância de uma superfície. Isso significa que uma fonte de luz com brilho de 1.000 lúmens é aproximadamente equivalente à luz produzida por 1.000 velas que estão a um pé de distância de uma superfície.

Lúmens são usados ​​para medir o brilho da luz natural e artificial. Fontes de luz natural, como o sol, podem ter inteligência de até 100.000 lúmens. As fontes de luz artificial, como lâmpadas e lâmpadas, são tipicamente muito menos brilhantes, com níveis de brilho variando de algumas centenas de lúmens a vários milhares de lúmens.

Vários fatores podem afetar o brilho de uma fonte de luz, incluindo o tipo de lâmpada ou lâmpada usada, o tamanho da fonte de luz e a distância entre a fonte de luz e a superfície que está iluminando.

Os lúmens são essenciais ao selecionar uma fonte de luz para uma aplicação específica, pois podem afetar a visibilidade e a aparência geral de um espaço. Por exemplo, se você escolher uma lâmpada para uma lâmpada de leitura, selecione uma lâmpada com um número maior de lúmens para garantir que a área seja bem iluminada.

Por outro lado, se optar por uma fonte de luz para um quarto, poderá optar por uma lâmpada com um número inferior de lúmens para criar um ambiente mais suave e relaxante.

Em conclusão, os lúmens são uma unidade de medida usada para comparar o brilho de diferentes fontes de luz. Eles são essenciais ao selecionar uma fonte de luz para uma aplicação específica, pois podem afetar a visibilidade e a aparência geral de um espaço.

Como as candelas diferem dos lúmens e lux ao analisar grandezas luminotécnicas?

Candelas, lúmens e lux são unidades de medida usadas para descrever a intensidade e o brilho da luz. No entanto, eles são usados ​​para medir diferentes aspectos da luz e são frequentemente usados ​​em outros contextos.

Candelas são uma medida da intensidade de uma fonte de luz. Eles são usados ​​para comparar a potência de diferentes fontes de luz e são frequentemente usados ​​no campo da iluminação. Uma candela é igual à luz emitida por uma vela a um pé de distância de uma superfície.

Os lúmens medem o brilho de uma fonte de luz, como uma lâmpada ou lâmpada. Eles são usados ​​para comparar o brilho de diferentes fontes de luz e são frequentemente usados ​​no campo da iluminação. Um lúmen é igual à quantidade de luz produzida por uma única vela a um pé de distância de uma superfície.

Lux é uma medida da intensidade da luz em uma superfície. É definida como a quantidade de luz que incide sobre uma superfície por unidade de área. Um lux é igual à quantidade de luz que incide sobre uma superfície a um metro de distância de uma fonte de luz com intensidade de uma candela.

Em resumo, candelas medem a intensidade de uma fonte de luz, lúmens medem o brilho de uma fonte de luz e lux medem a intensidade da luz em uma superfície. Essas unidades de medida são usadas para comparar o brilho e a intensidade de diferentes fontes de luz e superfícies e são considerações importantes ao selecionar uma fonte de luz para uma aplicação específica.

Qual é a diferença entre lúmens e watts ao descobrir grandezas luminotécnicas?

Lúmens e watts são duas unidades de medida frequentemente usadas quando se discute luz e energia. Embora estejam relacionados, eles medem diferentes aspectos da luz e são usados ​​em outros contextos.

Lúmens são unidades de medida usadas para descrever o brilho de uma fonte de luz, como uma lâmpada ou lâmpada. Eles são usados ​​para comparar o brilho de diferentes fontes de luz e são frequentemente usados ​​no campo da iluminação. Um lúmen é igual à quantidade de luz produzida por uma única vela a um pé de distância de uma superfície.

Por outro lado, Watts é uma unidade de medida usada para descrever a potência de uma corrente elétrica. Eles são usados ​​para comparar o consumo de energia de diferentes dispositivos elétricos e são frequentemente usados ​​para determinar seu custo.

A relação entre lúmens e watts não é direta. Em geral, uma fonte de luz com maior número de lúmens será mais brilhante, mas pode não necessariamente consumir mais watts. Por exemplo, uma lâmpada fluorescente compacta (CFL) pode produzir o mesmo número de lúmens que uma lâmpada incandescente, mas pode consumir menos watts.

É importante observar que a eficiência de uma fonte de luz, ou quanta luz ela produz para uma determinada quantidade de energia, pode variar significativamente. Uma fonte de luz mais eficiente produzirá mais lúmens por watt, o que será mais brilhante para uma determinada potência.

Em conclusão, lúmens e watts são duas unidades de medida que descrevem vários aspectos da luz e da energia. Lúmens são usados ​​para medir o brilho de uma fonte de luz, enquanto watts são usados ​​para medir a potência de uma corrente elétrica.

A relação entre lúmens e watts não é direta, e a eficiência de uma fonte de luz pode variar significativamente.

Como calculo o número de lúmens que preciso para um determinado espaço? Dica de grandezas luminotécnicas:

determinar o número de lúmens que você precisa para um determinado espaço dependerá de vários fatores, incluindo o tamanho da área, a finalidade da área e a iluminação ambiente na área.

Aqui estão alguns passos que você pode seguir para calcular o número de lúmens necessários para um determinado espaço:

  1. Determine o tamanho do espaço: Quanto maior o espaço, mais lúmens você precisa para iluminar a área adequadamente. Meça o comprimento e a largura do espaço para determinar a metragem quadrada.
  2. Considere a finalidade do espaço: Diferentes espaços terão diferentes necessidades de iluminação, dependendo do uso pretendido. Por exemplo, uma cozinha exigirá mais lúmens do que um quarto devido à maior necessidade de iluminação de tarefas.
  3. Considere a iluminação ambiente do espaço: Se o cômodo tiver muita luz natural ou já for bem iluminado, você precisará de menos lúmens para iluminar o ambiente adequadamente.
  4. Use uma calculadora de lúmens: várias calculadoras on-line podem ajudá-lo a determinar o número de lúmens necessários para um determinado espaço com base no tamanho da sala e no uso pretendido. Digite as dimensões da área e a calculadora estimará o número de lúmens de que você precisa.
  5. Ajuste a contagem de lúmens conforme necessário: Com base em suas preferências pessoais de iluminação e nas necessidades específicas do espaço, pode ser necessário ajustar a contagem de lúmens para cima ou para baixo. Por exemplo, se você preferir um espaço mais iluminado, pode aumentar o número de lúmens. Por outro lado, se preferir um ambiente mais suave e relaxante, pode querer diminuir o número de lúmens.

Concluindo, calcular o número de lúmens necessários para um determinado espaço dependerá do tamanho do espaço, da finalidade da sala e da iluminação ambiente da área.

Você pode usar uma calculadora de lúmens para estimar o número de lúmens necessários e, em seguida, ajustar a contagem de lúmens conforme necessário com base em suas preferências pessoais de iluminação e nas necessidades específicas do espaço.

Como faço para converter entre diferentes grandezas luminotécnicas?

Várias unidades de medida diferentes são usadas para descrever a intensidade e o brilho da luz, incluindo lúmens, candelas e lux. Às vezes é necessário converter entre essas unidades para comparar o brilho e a intensidade de diferentes fontes de luz e superfícies.

Aqui estão alguns passos que você pode seguir para converter entre outras unidades de medida de luz:

  1. Determine o fator de conversão: O primeiro passo na conversão entre unidades de medida de luz é determinar o fator de conversão. Este é o número que você vai multiplicar ou dividir para converter de uma unidade para outra. Muitos recursos online fornecem fatores de conversão para diferentes unidades de medida de luz.
  2. Converta o valor: Depois de determinar o fator de conversão, você pode usá-lo para converter o valor de uma unidade para outra. Por exemplo, se você deseja converter um valor em lúmens para candelas, deve dividir o valor em lúmens pelo fator de conversão. Por outro lado, se você deseja converter um valor em candelas para lúmens, multiplique o valor em candelas pelo fator de conversão.
  3. Arredondar o resultado: Ao converter entre grandezas luminotécnicas, muitas vezes é necessário arredondar o resultado para o número inteiro mais próximo. Isso ocorre porque os fatores de conversão geralmente são aproximados e podem não ser precisos.
  4. Verifique seu trabalho: Ao converter entre grandezas luminotécnicas, é sempre uma boa ideia verificar seu trabalho. Isso ajudará a garantir que você obteve um resultado preciso e não cometeu nenhum erro.

Em conclusão, a conversão entre diferentes grandezas luminotécnicas requer a determinação do fator de conversão, a conversão do valor, o arredondamento do resultado e a verificação do seu trabalho.

Seguindo essas etapas, você pode comparar facilmente o brilho e a intensidade de diferentes fontes de luz e superfícies.

Como escolho as grandezas luminotécnicas corretas para minha aplicação?

Ao selecionar uma fonte de luz para uma determinada aplicação, é essencial considerar as várias unidades de medida usadas para descrever a intensidade e o brilho da luz. Essas unidades incluem lúmens, candelas e lux, e cada uma tem características e usos únicos. Aqui estão algumas dicas para escolher a unidade de medição de luz certa para sua aplicação:

  1. Determine a finalidade da fonte de luz: A primeira etapa na escolha da unidade de medição de luz adequada é determinar a finalidade da fonte de luz. Diferentes unidades são mais adequadas para diferentes aplicações, por isso é essencial considerar as necessidades específicas do seu espaço.
  2. Considere o tamanho do espaço: o tamanho do espaço que você está iluminando também afetará sua escolha da unidade de medida de luz. Em geral, salas maiores requerem mais lúmens ou lux para iluminar a área adequadamente.
  3. Considere a iluminação ambiente do espaço: Se a sala já tiver muita luz natural ou for bem iluminada, talvez você não precise de tantos lúmens ou lux para iluminar a área adequadamente.
  4. Escolha a unidade adequada com base nas suas necessidades: Depois de considerar a finalidade da fonte de luz, o tamanho do espaço e a iluminação ambiente na área, você pode escolher a unidade de medição de luz certa com base em suas necessidades específicas. Por exemplo, se você estiver selecionando uma fonte de luz para uma lâmpada de leitura, escolha uma unidade com um número maior de lúmens para garantir que a área seja bem iluminada. Por outro lado, se está a selecionar uma fonte de luz para um quarto, pode optar por uma unidade com um número inferior de lúmens para criar um ambiente mais suave e relaxante.

Concluindo, escolher a unidade de medição de luz certa para sua aplicação requer considerar a finalidade da fonte de luz, o tamanho do espaço e a iluminação ambiente no espaço. Considerando esses fatores, você pode selecionar uma fonte de luz adequada para suas necessidades específicas.

Como as grandezas luminotécnicas evoluíram ao longo do tempo?

As grandezas luminotécnicas evoluíram em resposta aos avanços tecnológicos e à necessidade de medições mais exatas e precisas da intensidade da luz e do brilho.

Uma das primeiras unidades de medida de luz foi a potência da vela, que foi usada para descrever a intensidade de uma fonte de luz. Esta unidade foi baseada no brilho de uma única vela e foi usada como padrão por muitos anos. No entanto, a potência da vela não era uma unidade de medida muito precisa e acabou sendo substituída pela candela, que é uma medida mais precisa e detalhada da intensidade da luz.

O lúmen, que é uma medida do brilho de uma fonte de luz, também foi desenvolvido no início do século XX. Ele foi projetado para fornecer uma maneira mais precisa e consistente de comparar o brilho de diferentes fontes de luz.

Lux, uma medida da intensidade da luz em uma superfície, também foi desenvolvida no início do século XX. É baseado na candela e é usado para medir a intensidade da luz em uma superfície por unidade de área.

Nos últimos anos, os avanços tecnológicos levaram ao desenvolvimento de novas unidades de medida de luz, como as velas de pé e as lêndeas. Essas unidades são usadas em contextos específicos, como a indústria cinematográfica e televisiva, e fornecem uma maneira mais exata e precisa de medir a intensidade e o brilho da luz.

Em conclusão, as grandezas luminotécnicas evoluíram em resposta aos avanços na tecnologia de iluminação e à necessidade de medições mais exatas e precisas. Hoje, várias unidades de medida diferentes são usadas para descrever a intensidade e o brilho da luz, incluindo lúmens, candelas e lux.

Grandezas luminotécnicas: uma conclusão

Em conclusão, as grandezas luminotécnicas são um aspecto crítico da vida moderna, pois descrevem a intensidade e o brilho das fontes e superfícies de luz.

De lúmens e candelas a lux e foot candles, essas unidades desempenham um papel vital em nossas vidas diárias e evoluíram para atender às necessidades em constante mudança da sociedade.

Seja você um designer de iluminação, um engenheiro ou simplesmente interessado em entender as grandezas luminotécnicas, este artigo forneceu uma visão geral abrangente desse tópico crítico.

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O Impacto Da Temperatura Da Cor No Desempenho Cognitivo: O Que A Pesquisa Nos Diz

A temperatura da cor é uma característica da luz visível que pode afetar significativamente o ambiente e a funcionalidade de um espaço.

É medido em graus Kelvin (K) em uma escala que varia de quente (amarelo/laranja) a frio (azul) e é um fator essencial a ser considerado em design de iluminação, fotografia e outros campos.

Este artigo explorará como isso pode afetar o sono, o humor e o desempenho cognitivo, como escolher a temperatura certa para sua casa ou empresa e como combiná-la e ajustá-la a diferentes fontes de luz.

Também vamos nos aprofundar na temperatura de cor mais alta que é segura para os olhos e como a temperatura de cor pode ser usada para aprimorar a fotografia de alimentos.

Seja você um designer de iluminação, fotógrafo ou simplesmente procurando criar a atmosfera perfeita em sua casa, este artigo tem algo para você.

Portanto, continue lendo para saber mais sobre o excitante e multifacetado mundo da temperatura de cor.

O que é temperatura de cor e como ela é medida?

É uma característica da luz visível que se refere à tonalidade da fonte de luz. É medido em graus Kelvin (K) em uma escala que varia de quente (amarelo/laranja) a frio (azul).

A temperatura de cor de uma fonte de luz é determinada pela quantidade de calor necessária para produzir a luz. Por exemplo, a chama de uma vela tem uma temperatura de cor de cerca de 1900K, considerada quente, enquanto o sol do meio-dia tem uma temperatura de cor de cerca de 5500K, considerada fria.

Para medir a temperatura de cor de uma fonte de luz, um dispositivo chamado colorímetro é usado. Um colorímetro mede a quantidade de luz vermelha, verde e azul presente em uma fonte de luz e calcula a temperatura com base nesses dados.

Além de ser usada para descrever a tonalidade de uma fonte de luz, a temperatura de cor também é usada para descrever a aparência de um objeto sob uma determinada fonte de luz. Por exemplo, a pele de uma pessoa pode parecer mais quente (mais amarela) sob uma fonte de luz quente e mais fria (mais azulada) sob uma fonte de luz fria.

A temperatura da cor é essencial em vários campos, incluindo design de iluminação, fotografia e filme. Pode afetar o humor e o ambiente de um espaço e a maneira como os objetos aparecem ao olho humano.

Em resumo, a temperatura da cor mede o tom de uma fonte de luz, com tons mais quentes apresentando temperaturas mais baixas e tons mais frios com temperaturas mais altas. É medido em graus Kelvin usando um colorímetro e é um fator essencial no design de iluminação e em outros campos.

Como a temperatura da cor afeta a aparência de uma sala ou ambiente?

A temperatura de cor de uma fonte de luz pode afetar significativamente a aparência de uma sala ou ambiente.

Fontes de luz quentes, com temperaturas abaixo de 3000K, criam um ambiente aconchegante e confortável. Eles são frequentemente usados ​​em salas de estar, quartos e outros espaços onde o relaxamento é o foco principal. A luz quente também pode fazer com que os objetos pareçam mais vibrantes e aumentar a sensação geral de calor de um espaço.

Fontes de luz fria com temperaturas de cor acima de 4000K criam uma atmosfera mais enérgica e vibrante. Eles são frequentemente usados ​​em cozinhas, escritórios e outros espaços onde a atividade e a produtividade são importantes. A luz fria também pode fazer com que os objetos pareçam mais clínicos e aumentar a sensação geral de clareza de um espaço.

Em geral, a luz quente favorece os tons de pele e pode fazer com que as pessoas pareçam mais relaxadas e confortáveis. A luz fria, no entanto, pode fazer com que os tons de pele pareçam mais pálidos e desbotados.

A temperatura de uma fonte de luz também pode afetar a forma como as pessoas percebem o tamanho e a forma de uma sala. Por exemplo, a luz quente tende a fazer um espaço parecer menor e mais íntimo, enquanto a luz fria pode fazer um espaço parecer maior e mais aberto.

Em conclusão, a temperatura de cor de uma fonte de luz pode influenciar significativamente a aparência de uma sala ou ambiente. A luz quente cria uma atmosfera acolhedora, enquanto a luz fria cria uma atmosfera mais enérgica e vibrante. Portanto, é importante considerar a atmosfera desejada e a finalidade do espaço ao selecionar a temperatura adequada de uma fonte de luz.

O que é uma temperatura de cor quente e o que é uma temperatura de cor fria?

A temperatura de cor é uma característica da luz visível que se refere à tonalidade da fonte de luz. É medido em graus Kelvin (K) em uma escala que varia de quente (amarelo/laranja) a frio (azul).

Uma temperatura quente refere-se a uma fonte de luz abaixo de 3000K. As fontes de luz quente são frequentemente descritas como tendo uma tonalidade “branca quente”, “branca suave” ou “amarela”. Eles são frequentemente usados ​​em salas de estar, quartos e outros espaços onde o relaxamento é o foco principal. A luz quente também pode fazer com que os objetos pareçam mais vibrantes e aumentar a sensação geral de calor de um espaço.

Uma temperatura fria refere-se a uma fonte de luz com uma temperatura acima de 4000K. As fontes de luz fria são frequentemente descritas como tendo uma tonalidade “branca fria”, “luz do dia” ou “azul”. Eles são frequentemente usados ​​em cozinhas, escritórios e outros espaços onde a atividade e a produtividade são essenciais. A luz fria também pode fazer com que os objetos pareçam mais clínicos e aumentar a sensação geral de clareza de um espaço.

Em geral, a luz quente favorece os tons de pele e pode fazer com que as pessoas pareçam mais relaxadas e confortáveis. A luz fria, no entanto, pode fazer com que os tons de pele pareçam mais pálidos e desbotados.

Em conclusão, uma temperatura de cor quente refere-se a uma fonte de luz com uma temperatura de cor inferior a 3000K. Em contraste, uma temperatura fria refere-se a uma fonte de luz acima de 4000K. A luz quente é frequentemente usada para criar uma atmosfera acolhedora, enquanto a luz fria cria uma atmosfera mais enérgica e vibrante.

Como a temperatura da cor se relaciona com a nossa saúde?

A temperatura da cor da luz pode ter um impacto significativo em nossa saúde, tanto física quanto mental. Foi demonstrado que a luz com uma temperatura mais alta (luz mais fria e azul) tem um efeito mais substancial em nosso ritmo circadiano, que é o processo interno que regula o ciclo sono-vigília dos organismos vivos.

Conforme mencionado em uma resposta anterior, a exposição à luz de alta temperatura de cor durante o dia pode ajudar a melhorar o estado de alerta e o desempenho cognitivo, enquanto a exposição à luz de baixa temperatura de cor à noite pode ajudar a promover o relaxamento e o sono.

Além de seus efeitos sobre o sono, a temperatura da cor da luz também pode afetar outros aspectos de nossa saúde. Por exemplo, a pesquisa mostrou que a exposição à luz de alta temperatura de cor pode aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial. Por outro lado, a exposição à luz de temperatura de cor mais baixa pode ter o efeito oposto.

Em termos de saúde mental, a temperatura da cor da luz também pode desempenhar um papel. Algumas pesquisas sugeriram que a exposição à luz de alta temperatura de cor pode melhorar o humor e reduzir os sintomas de depressão, enquanto a exposição à luz de cor mais baixa pode ter o efeito oposto.

É importante observar que a relação entre temperatura e saúde é complexa e pode variar de pessoa para pessoa. A temperatura ideal para a luz dependerá das necessidades e preferências específicas do indivíduo, bem como do contexto em que a luz está sendo usada.

No entanto, ajustar a temperatura da luz à qual estamos expostos pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar o sono, regular nosso ritmo circadiano e promover a saúde e o bem-estar geral.

Como a temperatura da cor se relaciona com nosso ritmo circadiano?

O ritmo circadiano é o processo interno natural que regula o ciclo sono-vigília dos organismos vivos, incluindo os humanos. Vários fatores, incluindo luz e escuridão, o influenciam. A temperatura da cor da luz é um aspecto que pode afetar nosso ritmo circadiano.

Foi demonstrado que a luz com temperatura de cor mais alta (luz mais fria e azul) tem um efeito mais forte em nosso ritmo circadiano do que a luz com temperatura de cor mais baixa (luz mais quente, mais amarela ou laranja). Isso ocorre porque os comprimentos de onda azuis da luz são mais eficazes na supressão da produção de melatonina, um hormônio que ajuda a regular o sono.

A pesquisa mostrou que a exposição à luz de alta temperatura de cor durante o dia pode ajudar a melhorar o estado de alerta e o desempenho cognitivo, enquanto a exposição à luz de temperatura de cor mais baixa à noite pode ajudar a promover o relaxamento e o sono.

Por exemplo, trabalhadores de escritório expostos à luz de alta temperatura durante o dia podem ter maior produtividade e menos fadiga, enquanto aqueles expostos à luz de baixa temperatura à noite podem dormir melhor e acordar sentindo-se mais descansados.

É importante observar que a relação entre temperatura de cor e ritmo circadiano não é direta; outros fatores, como a duração e a intensidade da exposição à luz, também podem afetar nosso ciclo sono-vigília. No entanto, ajustar a temperatura da luz à qual estamos expostos pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar a regular nosso ritmo circadiano e melhorar a qualidade do sono.

temperatura de cor

Qual a relação entre temperatura de cor e sustentabilidade?

A relação entre temperatura de cor e sustentabilidade não é direta, mas sim indireta, relacionada a como certas temperaturas de cor podem afetar o consumo de energia. Por exemplo, o uso de lâmpadas com temperaturas de cor mais altas em aplicações de iluminação geralmente pode resultar em maior eficiência energética e maior vida útil da lâmpada. Isso porque essas lâmpadas produzem mais luz com menos energia, tornando-as mais sustentáveis ​​a longo prazo.

No entanto, é importante observar que temperaturas de cor mais altas podem ser mais eficientes em termos de energia, mas também podem ser mais duras e desconfortáveis ​​para espaços e tarefas específicas. Isso é especialmente verdadeiro em ambientes onde se espera que as pessoas permaneçam por longos períodos, como escritórios e salas de aula. Nesses casos, o uso de lâmpadas com temperaturas mais baixas pode ser mais sustentável na manutenção de um ambiente confortável e produtivo para trabalhadores e estudantes.

No geral, a relação entre temperatura de cor e sustentabilidade é complexa e depende do contexto específico em que a luz é usada. Embora temperaturas de cor mais altas possam ser mais eficientes em termos de energia em alguns casos, é essencial considerar o impacto da luz no ambiente e nas pessoas que a utilizam.

Como escolho a temperatura de cor certa para minha casa ou empresa?

Escolher a temperatura de cor certa para sua casa ou empresa pode afetar significativamente o ambiente e a funcionalidade do espaço. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a selecionar a melhor temperatura de cor para suas necessidades:

  1. Considere a finalidade do espaço: Diferentes temperaturas são mais adequadas para diferentes propósitos. A luz quente é frequentemente usada em salas de estar, quartos e outros espaços onde o relaxamento é o foco principal. A luz fria é frequentemente usada em cozinhas, escritórios e outros espaços onde a atividade e a produtividade são importantes.
  2. Pense na atmosfera desejada: a temperatura de uma fonte de luz pode influenciar significativamente o clima de um espaço. A luz quente cria uma atmosfera acolhedora e confortável, enquanto a luz fria cria uma atmosfera mais enérgica e vibrante.
  3. Leve em consideração a hora do dia: a temperatura de uma fonte de luz também pode afetar a forma como as pessoas percebem a hora do dia. A luz quente é frequentemente usada à noite para criar uma atmosfera relaxante, enquanto a luz fria é usada durante o dia para aumentar a energia e o estado de alerta.
  4. Considere a cor dos objetos ao redor: a temperatura de uma fonte de luz também pode afetar a aparência dos objetos no espaço. A luz quente pode fazer com que as coisas pareçam mais vibrantes, enquanto a luz fria pode tornar os objetos mais clínicos.
  5. Experimente diferentes temperaturas de cor: se não tiver certeza de qual temperatura de cor é melhor para um determinado espaço, experimente algumas outras opções e veja como elas afetam a atmosfera e a aparência da área.

Concluindo, escolher a temperatura certa para sua casa ou empresa envolve considerar a finalidade do espaço, o ambiente desejado, a hora do dia e a cor dos objetos ao redor. Experimentar diferentes temperaturas também pode ajudá-lo a encontrar a melhor opção.

Como faço para ajustar a temperatura da cor das minhas luzes LED?

Ajustar a temperatura de cor de suas luzes LED pode ser uma maneira simples e eficaz de mudar o ambiente e a funcionalidade de um espaço. Aqui estão algumas maneiras de ajustar a temperatura de suas luzes LED:

  1. Use um interruptor dimmer: Muitas luzes LED são compatíveis com interruptores dimmer, que podem ser usados ​​para ajustar a temperatura da cor da luz. Instale um interruptor dimmer e use-o para ajustar o brilho da luz, o que também ajustará a temperatura.
  2. Use uma lâmpada LED inteligente: as lâmpadas LED inteligentes podem ser controladas e ajustadas usando um aplicativo de smartphone ou assistente de voz. Essas lâmpadas geralmente oferecem a capacidade de ajustar a temperatura e o brilho da luz.
  3. Use uma faixa de luz LED inteligente: as faixas de luz LED inteligentes podem ser cortadas no tamanho certo, fixadas em qualquer superfície e controladas e ajustadas usando um aplicativo de smartphone ou assistente de voz. Essas faixas de luz geralmente oferecem a capacidade de ajustar a temperatura da cor e o brilho da luz.
  4. Use lâmpadas LED coloridas: Se você deseja atingir uma temperatura de cor específica, pode usar lâmpadas LED coloridas projetadas para produzir uma tonalidade específica. Por exemplo, você pode usar uma lâmpada LED amarela para produzir uma temperatura quente ou uma lâmpada LED azul para produzir uma temperatura fria.

Em conclusão, existem várias maneiras de ajustar a temperatura da cor de suas luzes LED, incluindo o uso de um dimmer, uma lâmpada LED inteligente, uma faixa de luz LED inteligente ou lâmpadas LED coloridas. Escolha a opção que melhor atende às suas necessidades e orçamento.

Qual é a temperatura de cor padrão para iluminação de escritório?

A temperatura de cor padrão para iluminação de escritório geralmente varia entre 4.000 K e 6.500 K. Acredita-se que essa faixa fria de branco à luz do dia aumente a produtividade e reduza o cansaço visual.

Fontes de luz quentes, com temperaturas de cor abaixo de 3000K, criam um ambiente aconchegante e confortável e geralmente são inadequadas para iluminação de escritórios. Além disso, podem fazer com que as pessoas se sintam relaxadas e sonolentas, o que não é ideal para um ambiente de trabalho.

Fontes de luz fria, com temperaturas acima de 4000K, tendem a criar uma atmosfera mais enérgica e vibrante e são frequentemente usadas em escritórios e outros espaços onde a atividade e a produtividade são importantes. Eles também podem fazer com que os objetos pareçam mais clínicos e aumentar a sensação geral de clareza de um espaço.

Em geral, recomenda-se usar uma temperatura de cor na faixa de 4.000 K a 6.500 K para iluminação de escritório para ajudar a criar uma atmosfera brilhante e energizante que promova a produtividade. No entanto, é importante observar que a temperatura de cor ideal para a iluminação do escritório pode variar de acordo com as necessidades e preferências específicas dos usuários do espaço.

Em conclusão, a temperatura padrão para iluminação de escritório varia de 4000K a 6500K. Acredita-se que essa faixa fria de branco à luz do dia aumente a produtividade e reduza o cansaço visual. No entanto, é importante considerar as necessidades e preferências específicas dos indivíduos que utilizam o espaço ao selecionar a temperatura de cor apropriada para a iluminação do escritório.

A temperatura da cor pode afetar meu sono ou humor?

A pesquisa mostrou que a temperatura da cor de uma fonte de luz pode afetar o sono e o humor de algumas maneiras.

Um estudo descobriu que a exposição a fontes de luz quentes, com temperaturas de cor abaixo de 3.000 K, antes de dormir pode ajudar a melhorar a qualidade do sono e aumentar a produção do hormônio do sono melatonina. Isso ocorre porque a luz quente é menos estimulante para o cérebro e pode ajudar a relaxar o corpo e a mente, facilitando o adormecimento.

Por outro lado, a exposição a fontes de luz frias, com temperaturas acima de 4000K, antes de dormir pode atrapalhar os padrões de sono e reduzir a produção de melatonina. Isso ocorre porque a luz fria estimula o cérebro e pode dificultar o adormecimento.

Além de afetar os padrões de sono, a temperatura da cor de uma fonte de luz também pode afetar o humor e o desempenho cognitivo. Por exemplo, pesquisas descobriram que a luz quente pode melhorar o humor e o desempenho cognitivo em tarefas que exigem atenção aos detalhes. Por outro lado, a luz fria pode melhorar o humor e o desempenho cognitivo em tarefas que exigem vigilância e atenção.

Em conclusão, a temperatura de cor de uma fonte de luz pode afetar o sono, o humor e o desempenho cognitivo. Fontes de luz quente podem melhorar a qualidade do sono e o desempenho cognitivo em tarefas que exigem atenção aos detalhes. Por outro lado, fontes de luz fria podem melhorar o desempenho cognitivo em tarefas que exigem vigilância e atenção. Portanto, é importante considerar a hora do dia e as necessidades específicas do indivíduo ao selecionar a temperatura adequada para uma fonte de luz.

Como faço para combinar a temperatura de cor de diferentes fontes de luz?

Combinar a temperatura de cor de diferentes fontes de luz pode ser importante ao criar um esquema de iluminação coeso e consistente. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a combinar a temperatura de cor de diferentes fontes de luz:

  1. Use um colorímetro: Um colorímetro é um dispositivo que mede a quantidade de luz vermelha, verde e azul presente em uma fonte de luz e calcula a temperatura com base nisso dados. O uso de um colorímetro pode ajudá-lo a medir com precisão a temperatura da cor de diferentes fontes de luz e garantir que correspondam.
  2. Use um gráfico de temperatura de cor: um gráfico de temperatura de cor representa a faixa de temperaturas disponíveis. Ao comparar a temperatura de diferentes fontes de luz com o gráfico, você pode determinar se elas correspondem ou não.
  3. Use filtros ou géis: se você não conseguir corresponder com precisão a temperatura de diferentes fontes de luz, poderá usar filtros ou géis para ajustar a temperatura de uma ou mais fontes de luz. Por exemplo, você pode usar um filtro amarelo para aquecer uma fonte de luz fria ou um filtro azul para resfriar uma fonte de luz quente.
  4. Use uma lâmpada LED inteligente: Muitas lâmpadas LED inteligentes podem ajustar a temperatura da cor da luz usando um aplicativo de smartphone ou assistente de voz. Esta pode ser uma maneira conveniente e eficaz de combinar a temperatura de cor de diferentes fontes de luz.

Em conclusão, combinar a temperatura de cor de diferentes fontes de luz pode criar um esquema de iluminação coeso e consistente. Usar um colorímetro, um gráfico de temperatura de cor, filtros ou géis ou uma lâmpada LED inteligente pode ser uma maneira eficaz de obter uma temperatura de cor correspondente.

Qual é a temperatura de cor mais alta que é segura para os meus olhos?

A temperatura de cor mais alta que é segura para os olhos é geralmente considerada em torno de 6500K. Esta é a temperatura da luz do dia e acredita-se que seja a mais confortável e natural para o olho humano.

Temperaturas de cor mais altas acima de 6500K podem ser mais estimulantes para o cérebro e podem causar fadiga ocular e fadiga ao longo do tempo. Isso é especialmente verdadeiro se você for exposto a altas temperaturas por períodos prolongados, como ao trabalhar em um computador ou ler sob luz artificial.

Também é importante notar que a temperatura mais alta segura para seus olhos pode variar dependendo de sua sensibilidade à luz e ao seu redor. Por exemplo, se você estiver em um ambiente muito iluminado, poderá tolerar temperaturas de cor mais altas sem sentir cansaço visual.

Em conclusão, a temperatura mais alta segura para os olhos é geralmente considerada em torno de 6500K. No entanto, temperaturas de cor mais altas podem causar cansaço visual e fadiga ao longo do tempo, especialmente se expostas a elas por longos períodos.

Portanto, é importante considerar sua sensibilidade à luz e ao ambiente ao determinar a temperatura de cor segura mais alta para seus olhos.

Temperatura de cor: uma conclusão

Em conclusão, a temperatura de cor é uma característica da luz visível que pode impactar significativamente o ambiente e a funcionalidade de um espaço.

Compreender como a temperatura afeta o sono, o humor e o desempenho cognitivo e como escolher a temperatura de cor certa para suas necessidades é essencial para quem trabalha com design de iluminação, fotografia e muito mais.

Quer pretenda criar um ambiente acolhedor e convidativo ou um ambiente clean e moderno, a temperatura de cor é uma ferramenta importante.

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Esses recursos podem ajudá-lo a aprender sobre as tecnologias e técnicas mais recentes para criar espaços com eficiência energética e ecologicamente corretos. Portanto, não perca esta oportunidade de expandir seus conhecimentos e habilidades no empolgante campo da construção ecológica.

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reforma sustentável
Educação

Reformas Sustentáveis: O Guia Completo

Já existe muito edifício construído no mundo, não é mesmo?

O que isso significa?

De certa forma, pode-se dizer que é necessário parar de construir. E começar a reaproveitar os edifícios existentes.

Em um mundo onde o lixo é um problema grave, é urgente que a arquitetura se adapte.

A maior parte dos resíduos da construção civil não é reciclável. Ou seja, ele precisa ser encaminhado a aterros especiais. Porém, é comum que eles não sejam descartados da maneira correta. Portanto, é urgente encontrar alternativas para reduzir o volume desse lixo.

Cada vez mais a demanda por reformas vai aumentar. É muito comum vermos edifícios sendo reformados, adaptados, remodelados. Muitos mudam de função.

O mundo evolui e a apropriação dos espaços também muda. A arquitetura, por sua vez, precisa acompanhar essas mudanças. Com novas tecnologias, materiais e estratégias.

A questão é saber usar essas tecnologias a nosso favor. Em uma reforma, deve haver discernimento entre o que é preservado e o que precisa ser descartado.

Existem muitos aspectos que envolvem a reforma de um espaço. Ou seja, há diversas maneiras de torná-la mais sustentável.

Será que é possível adaptar a arquitetura? Conseguimos transformar um edifício antigo para usos modernos?

Neste artigo, você vai aprender tudo o que é necessário para realizar uma reforma sustentável.

  1. Restaurar e reaproveitar itens
  2. Métodos construtivos
  3. Como evitar as surpresas de obra
  4. Projeto e execução

O que vamos abordar aqui vale para todos os tipos de reforma. Desde pequenos apartamentos até edifícios corporativos.

1. Restaurar e reaproveitar itens

O primeiro passo de uma reforma sustentável é conhecer bem o local e sua história. Assim como saber quais as necessidades futuras.

A partir disso, é possível fazer um levantamento de itens que podem ser reaproveitados. Torneiras, portas, esquadrias, por exemplo, são itens que podem ser realocados.

Ou seja, tudo deve ser ponderado. Às vezes, alguns itens podem estar comprometidos, o que impede que eles sejam reaproveitados. Outras vezes, não haverá mais uso para eles no futuro.

Nesse último caso, é importante analisar o que pode ser vendido ou doado. Dessa forma, evita-se que coisas boas sejam descartadas.

A prática de vender ou doar itens usados é muito sustentável. Uma vez que você promove a reutilização. Além disso, permite que as pessoas comprem produtos usados a valores mais acessíveis. Isso entra na esfera econômica e social da sustentabilidade.

No caso da restauração, além de reaproveitar, você pode preservar a história do edifício.

Existem itens construtivos antigos que podem durar muito tempo. Desde que a manutenção correta seja feita. Esquadrias, pisos de madeira, cerâmicas, torneiras, puxadores, e assim por diante.

A restauração de uma peça não precisa necessariamente deixar ela nova. Às vezes, é possível preservar as marcas de uso e conferir um ar mais rústico ao conjunto.

2. Métodos construtivos

Além da reforma, é importante falar sobre como projetar um edifício considerando reformas futuras.

Imagine que você vai projetar um edifício que será a sede de uma empresa.

Existem muitos pontos a serem considerados:

  • E se no futuro outra empresa for usar esse espaço?
  • E se a empresa precisar adaptar seus postos de trabalho e salas?

Nesse caso, é interessante utilizar elementos construtivos flexíveis. Divisórias que podem ser trocadas de lugar, planta livre com o mínimo possível de pilares e vigas.

Estruturas metálicas ou de madeira são mais fáceis de serem adaptadas. Elas podem ser pré moldadas e encaixadas na própria construção. No caso das estruturas metálicas, elas são recicláveis e também podem ser desmontadas e relocadas.

Algo muito recorrente em reformas é a necessidade de reforço estrutural. A estrutura metálica é ideal para essas situações, já que ela pode estar ligada à estrutura de concreto armado.

3. Como evitar surpresas de obra

Algo muito recorrente em obras de reforma são as surpresas durante o processo.

Um cano que não estava previsto.

Uma tubulação estragada.

Um pilar no meio da sala.

Essas surpresas, muitas vezes acabam exigindo adaptações de projeto e retrabalhos. Mas existe uma maneira de evitá-las.

Você já ouviu falar em projeto “as biult”?

Na maioria das vezes, um projeto não é executado exatamente como foi desenhado. Muitas coisas são adaptadas ou mudadas durante a obra.

Para garantir que haja um projeto mostrando como o edifício realmente foi construído, é feito o projeto “as biult”. Ele é realizado após a construção, e mostra exatamente onde está a estrutura e a infraestrutura elétrica e hidráulica.

Quando o edifício passar por reformas, é muito importante que esse projeto seja continuamente atualizado.

Dessa forma, o projeto de reforma pode ser muito mais eficiente.

4. Projeto e execução

O projeto é uma parte essencial da reforma. Projeto é planejamento, ponderação e organização. Com o acompanhamento de um profissional da área, você garante que a sua reforma seja feita de acordo com suas necessidades.

A garantia da sustentabilidade em uma obra está no diálogo entre projeto e execução.

De nada adianta fazer um projeto sustentável, se não há um alinhamento com a execução. Em especial, nos edifícios históricos. A execução deve ser um trabalho muito cuidadoso e bem feito.

Dessa forma, se garante que o máximo seja reaproveitado e preservado.

A sustentabilidade na reforma

Hoje já existem igrejas que se transformaram em escritórios. Galpões industriais que se transformaram em apartamentos. E até casas antigas que se transformaram em museus.

Toma partido da tecnologia não significa que o velho precisa ser descartado. E sim, que existem maneiras sustentáveis de reutilizar a arquitetura. Dando a ela novos usos.

Com um bom projeto e execução, e considerando a história do edifício, a reforma pode sempre se tornar mais sustentável.

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Educação

O que é uma casa ecológica

O Que é uma Casa Ecológica

Imagine morar em uma casa integrada à natureza, bem iluminada e com temperaturas agradáveis o ano todo. Além disso, em uma casa ecologicamente correta.

Uma casa ecológica é saudável tanto para seus moradores quanto para o meio ambiente.

Hoje, a escassez de recursos naturais é um incentivo para que cada vez mais pessoas busquem viver com um menor impacto.

Nesse sentido, a casa se torna uma grande aliada. Uma casa ecológica acaba transformando a rotina de seu morador em uma rotina mais ecológica também. Ela permite viver em maior harmonia com o meio natural.

Hoje, existe um grande movimento de valorização de iniciativas ecológicas. Por esse motivo, essas casas tendem a ser valorizadas pelo mercado imobiliário. Além disso, sua concepção permite economia de água e energia elétrica, gerando um bom retorno financeiro.

Se você ainda não sabe o que é uma casa ecológica, fique tranquilo. Neste artigo você vai aprender:

  • Diferença entre uma casa ecológica e uma casa sustentável
  • O que é uma casa ecológica
  • Primeiros passos para construir uma casa ecológica
  • Materiais e técnicas utilizadas

Mas fique atento, para construir qualquer casa, é necessário um suporte técnico de um profissional.

1. O que é uma casa ecológica

Uma casa ecológica é pensada desde o início para tirar partido da natureza ao seu redor. Ela é projetada considerando inúmeros aspectos, como:

  • Orientação solar
  • Clima
  • Tradições locais
  • Materiais disponíveis na região e de baixo impacto
  • Ventos
  • Sombras
  • Relevo
  • Cursos d’água

Muitas vezes, casas ecológicas podem ser uma alternativa mais barata para construir. Afinal, elas tiram proveito da matéria-prima natural disponível.

Utilizando diferentes técnicas construtivas, muitas casas hoje são construídas em forma de mutirão. Assim, a própria comunidade ajuda e aprende em simultâneo.

Em geral, essas casas buscam a autossuficiência. Ou seja, não depender de recursos externos, como água e energia. Mas sim, apoiar-se em uma tecnologia de captação de água e energia de acordo com a disponibilidade.

Você pode estar pensando que todas essas são características de uma casa sustentável, não é mesmo?

Então, qual seria a diferença entre uma casa ecológica e uma casa sustentável?

2. Diferença entre uma casa ecológica e uma casa sustentável

Como visto acima, uma casa ecológica deve ser pensada desde o início para ser concebida em harmonia com a natureza.

Isso significa que ela precisa estar mais próxima desses recursos naturais. De preferência em áreas rurais ou afastadas de grandes centros urbanos.

Já casas sustentáveis, tem uma característica mais adequada à realidade urbana. Contudo, possuem tecnologias que aumentam sua eficiência energética e diminuem seu impacto ambiental.

Portanto, uma casa “normal”, pode se tornar uma casa mais sustentável se, por exemplo, adotar um sistema de coleta de água da chuva. Ou também ao instalar painéis para captação de energia solar.

Se sua intenção é construir uma casa ecológica, veja agora por onde começar.

3. Primeiros passos para construir uma casa ecológica

Antes de qualquer coisa, você deve se familiarizar com o espaço, isto é:

  • Analisar o clima do local

É seco ou úmido? Frio ou quente? As chuvas são frequentes, ou chove pouco? Quanto melhor for esta análise, mais confortável a casa irá ficar.

  • Observe as matérias-primas disponíveis

Veja se há disponibilidade de madeira, terra, areia, bambu, palha e outros mat1eriais que podem ser utilizados na construção.

  • Converse com vizinhos e população local

Com certeza, pessoas que já moram nas proximidades saberão informar sobre o clima e possíveis desvantagens da região. Além disso, elas poderão indicar mão de obra local e serviços para a construção da casa.

  • Observar o caminho do sol e o sombreamento

Essa parte é essencial para o conforto térmico da casa. Ao analisar as partes mais ensolaradas e sombreadas do terreno, é possível otimizar a climatização da casa.

As partes mais sombreadas serão usadas no verão. Já as partes mais ensolaradas, no inverno. O ideal é posicionar os quartos na direção leste, para que recebam o sol da manhã.

Já as varandas, ao serem posicionadas na direção oeste, ajudam a minimizar o aquecimento da casa durante a tarde.

  • Pedir auxílio técnico de um arquiteto ou engenheiro civil

A construção de uma casa envolve inúmeros riscos na questão de segurança. Por isso, é imprescindível ter um profissional capacitado que acompanhe o projeto e a obra.

Além disso, ele possui conhecimentos que auxiliarão na disposição dos espaços, escolha da técnica construtiva, entre outros detalhes importantes.

A bioconstrução é um estilo construtivo presente casas ecológicas e que utiliza de materiais naturais.

4. Materiais e técnicas utilizadas

Existem diversas técnicas construtivas envolvendo a bioconstrução. A escolha da técnica irá depender da mão-de-obra e da matéria-prima presente no local.

Em geral, um dos materiais mais disponíveis no Brasil é a terra. Portanto, a maior parte das técnicas de bioconstrução utilizam terra como matéria-prima.

Aqui, iremos mostrar as técnicas mais comuns no Brasil:

  • Pau a pique ou taipa de mão

Casa ecológica

Técnica original das regiões norte e nordeste, mas também utilizada no cento e sul do país. Primeiro, é feita uma estrutura gradeada com galos, varas ou bambu. Depois, aplica-se manualmente uma massa com terra úmida, composta 40% por argila.

  • Adobe

Casa ecológica

Adobe são tijolos feitos de terra. Utiliza-se o mesmo tipo de terra que o pau a pique. A massa é colocada em formas retangulares, e logo depois retirada e colocada para secagem.

O tijolo maciço, após pronto, é utilizado para levantar paredes. Para o assentamento, geralmente se utiliza de uma massa a base de terra.

  • Tijolo de solo-cimento

Essa ta técnica consiste em uma mistura de terra com 10% de cimento. É um tijolo semelhante aos presentes nas paredes de tijolos aparentes. Sua preparação é feita em uma máquina semi manual que compacta a massa. Então, ele seca por 7 dias e está pronto para ser utilizado.

  • Cob

É uma mistura de terra com palha seca. Essa mistura é aplicada na parede como se fosse uma massa de modelar, sem estrutura adicional. Essa técnica permite formas mais orgânicas e resulta em paredes muito resistentes.

Casa ecológica

Uma técnica conhecia e utilizada no mundo inteiro, é a construção de paredes utilizando formas feitas com tábuas ou chapas metálicas. Essas formas são posicionadas paralelamente entre si. A massa composta de terra e palha é inserida no meio dessa forma. Um pilão manual irá compactar essa terra até que ela se torne um monólito.

Essas técnicas, somadas às estratégias bioclimáticas irão compor uma casa verdadeiramente ecológica.

Afinal, uma casa ecológica

É uma verdadeira sinergia entre o homem e a natureza. Uma possibilidade de morar em um local aconchegante causando o menor impacto possível no meio ambiente.

Casas ecológicas são casas mais saudáveis e que colaboram para um estilo de vida mais sustentável.

Além disso, elas estão sendo cada vez mais valorizadas. O valor de uma casa confortável, aconchegante e próxima da natureza é imensurável. Inclusive, essas casas são mais que necessárias no mundo atual.

Uma casa que sequestra carbono, preserva o ecossistema da fauna e flora local e cria um ‘habitat’ adequado ao ser humano.

Fonte:  IPOEMA

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vidro reflecta
Educação

Vidro Reflectivo: Vantagens da Utilização do Vidro na Arquitetura

O uso do vidro na arquitetura e no design de interiores cresce a cada dia.

Enquanto isso, a tecnologia de fabricação de vidros se desenvolve. Hoje já existem diversas opções no mercado. Cada tipo de vidro é ideal para um determinado uso.

Houve um tempo em que vidro era apenas vidro. Todos os vidros eram praticamente iguais. Hoje, com tantas opções no mercado, por vezes ficamos perdidos ao escolher o modelo ideal.

Temperado, laminado, reflecta, vidro de controle solar… Felizmente, essa variedade permite maior segurança e agrega valor estético aos projetos.

Um vidro que têm se popularizado recentemente é o vidro reflecta. Neste artigo, vamos mostrar as características e seus usos na arquitetura e em interiores.

Antes, vamos contextualizar o uso do vidro na arquitetura. Falando sobre:

  • Vantagens do uso do vidro na arquitetura
  • Tipos de vidro e suas características
  • Vidro reflecta: o que é
  • Modelos de vidro reflecta e imagens de referência

Vantagens do uso do vidro na arquitetura

A transparência do vidro confere um aspecto muito importante da arquitetura hoje, que é a relação visual.

O vidro divide e integra ambientes ao mesmo tempo. Ele permite a entrada de sol, passagem de luz, e tem potencial de ampliar visualmente os ambientes. Além disso, integra interior e exterior.

Imagine uma casa que conta com uma paisagem bonita. Quanto mais vidro na fachada da casa, mais ela será valorizada, certo?

Entra as vantagens do vidro estão:

Sustentabilidade: o vidro é um material que pode ser 100% reciclável. No processo, ele é derretido e moldado novamente em uma nova forma. Porém, não são todos os tipos de vidro que podem passar por esse processo. Dependendo de sua fabricação, ele pode receber aditivos que impedem a reciclagem.

Higiene: por ser um material liso e pouco poroso, o vidro é muito fácil de limpar. Ele não acumula ou retém sujeira.

Durabilidade: é resistente ao tempo e não sofre com ataques de compostos químicos.

Aspectos de segurança, no entanto, devem ser levados em consideração e são prioridades.

A Norma Brasileira (NBR 7199-2016) que trata de “Vidros na construção civil – Projeto, execução e aplicações” traz algumas regras para o uso do material. Os profissionais que executam serviços relacionados à vidraçaria são responsáveis por garantir segurança ao usuário.

Pensando justamente na segurança, hoje já foram desenvolvidos vidros mais resistentes. Entre eles estão o vidro temperado e o vidro laminado.

Tipos de vidro e suas características

Aqui, iremos focar somente nos principais tipos de vidro do mercado. Hoje, já existe uma variedade imensa. Contudo, abaixo estão os mais comuns.

  • Vidro comum:

É um vidro monolítico, o mais comum e antigo do mercado. Ele é produzido através do resfriamento de uma massa líquida sílica. É impermeável e pode ser cortado.

O vidro comum pode ser encontrado liso ou com superfície texturizada. Também pode apresentar diferentes cores, como verde, fumê, bronze ou transparente.

Esse vidro pode ser 100% reciclado.

  • Vidro laminado

É composto por duas ou mais camadas de vidro. Essas camadas são unidas por uma película plástica (polinil butiral – PVB). A película que une o vidro pode ser transparente ou receber um tom de cor.

Ele é considerado um vidro de segurança. Isso se deve ao fato de que, quando ele quebra, a película plástica mantém os cacos presos. Ele fica somente com as rachaduras, mas se mantém firme.

  • Vidro Temperado

O vidro temperado recebe esse nome devido ao seu tratamento. Em um processo denominado “têmpora”, ele aquece até uma temperatura de 700ºC. Então, é resfriado bruscamente.

Esse tratamento o torna mais resistente, sendo considerado também um vidro de segurança. Ele chega a ser cinco vezes mais resistente que um vidro comum.

Quando quebra, forma cacos arredondados e pouco cortantes, diminuindo as chances de acidentes.

Além desses três tipos, existe uma grande variedade de outros modelos de vidro. Desde vidros de controle solar até os vidros duplos, que são acústicos.

O vidro reflecta é um vidro que está se popularizando por sua estética.

Vidro reflecta: o que é

O vidro reflecta é translucido e reflexivo em simultâneo.

Sua superfície é espelhada e reflete o ambiente conforme a incidência de luz. Contudo, também possui certa transparência que permite enxergar o que tem dentro.

Mesmo sendo reflexivo, o vidro não apresenta a função de espelho, pois não dá a sensação de profundidade.

Essa característica têm sido muito valorizada no design de interiores. O vidro reflecta pode ser utilizado em portas de armários, cristaleiras, em divisórias e até painéis de TV. Ele deixa o ambiente com aspecto mais sofisticado e aconchegante.

Como o vidro pode ter diferentes cores, ele é adaptável a diferentes estilos e gostos.

O vidro reflecta também pode ser utilizado em fachadas.

vidro reflecta

Guarda corps executado em vidro Reflecta. (Fonte: Archdaily)

Modelos de vidro reflecta e imagens de referência

Existem diferentes tonalidades do vidro reflecta disponíveis.

O reflecta natural já possui um efeito bronze. Contudo, ele pode ser combinado com outras cores a fim de gerar outros efeitos de cor.

As cores principais são: bronze, prata, champanhe e fumê. Veja abaixo alguns exemplos.

Vidro Reflecta Fumê.

Vidro Reflecta Champanhe.

Vidro Reflecta Bronze.

Vidro Reflecta Prata.

Também existe a possibilidade de embutir uma televisão atrás do vidro. Dessa forma, quando a TV estiver desligada, ela não aparece. E quando ela for ligada, ela aparece.

Conclusão

O vidro é um grande aliado da arquitetura e do design. Hoje, a tecnologia permite que ele seja utilizado de diversas formas, cumprindo diferentes funções.

As possibilidades de explorar o material são inúmeras. O vidro, se for usado com criatividade, agrega muito valor à arquitetura.

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Educação

Casa de Madeira: Vantagens e Desvantagens da Construção em Madeira”

Você moraria em uma casa de madeira?

No Brasil, é muito comum classificar essas casas somente como a mais barata. Por esse motivo, as pessoas ainda possuem certo preconceito com a ideia de ter uma casa de madeira.

De fato, a cultura construtiva aqui está mais voltada para alvenaria e concreto armado.

Casas de madeira são mais comuns no exterior.

Quem nunca viu um programa de televisão mostrando uma casa de madeira ser montada em uma semana?

Em países onde essa técnica já se popularizou, é mais fácil encontrar fornecedores e trabalhadores. Devagar, as casas de madeira estão se popularizando no Brasil também.

Hoje, já existem diversas empresas especializadas nesse método construtivo.

As diversas vantagens da casa de madeira estão quebrando os antigos preconceitos. Muitas pessoas estão optando por essa opção.

Mas será que uma casa de madeira pode ser sustentável?

Com certeza, ela pode.

Confira neste artigo:

  1. Como se constrói uma casa de madeira
  2. Vantagens e desvantagens da casa de madeira
  3. A sustentabilidade na casa de madeira

Se você nunca tinha ouvida falar, ou sonha em morar em uma casa de madeira, leia este artigo até o fim.

1. Como se constrói uma casa de madeira

Uma casa de madeira pode abranger diferentes métodos construtivos.

Ela pode ser inteira de madeira. Desde a estrutura, até piso, paredes, forro, etc. Ou então, pode ser de madeira com outro material. Existem muitas casas de madeira que possuem as paredes hidráulicas (do banheiro e cozinha) de alvenaria, por exemplo.

Casa de madeira

Na maioria das vezes, a parte de madeira é pré-fabricada. Ou seja, tanto a estrutura quando os fechamentos são fabricados fora da construção. Eles chegam na obra prontos para serem montados. Isso traz diversas vantagens na obra, que você verá logo abaixo.

Muitas empresas que vendem casa pré-fabricadas, possuem modelos de casa padronizados. Partindo desses modelos, e permitindo algumas adaptações.

De qualquer maneira, essas casas também precisam de alvará da prefeitura. Assim como aprovação do projeto arquitetônico legal.

As principais madeiras que são utilizadas para construir são:

  • Imbuia;
  • Pinus;
  • Macaranduba;
  • Angelim
  • Ipê

A qualidade da casa dependerá muito da qualidade da madeira que for utilizada. É sempre importante verificar a procedência da madeira com seu fornecedor. Assim você garante que não estará destruindo florestas.

2. Vantagens e desvantagens

A melhor maneira de conhecer esse método construtivo é discutir suas vantagens e desvantagens.

Vantagens

  • Custo

Sim, uma das principais vantagens da casa de madeira realmente é o custo reduzido. Tudo o que envolve seu método construtivo tem custos menores em relação à alvenaria.

Isso porque geralmente elas são pré-fabricadas. Ou seja, é tudo modulado, montado e entregue “pronto”.

Você pode economizar de 15% a 60% optando por uma casa de madeira.

  • Rapidez

A casa de madeira pode ser construída muito mais rápido. As paredes, a estrutura e as esquadrias vêm prontas e precisam somente ser encaixadas.

Dessa forma, a montagem dessas casas podem levar menos de dois meses.

  • Isolamento térmico

Você já percebeu como é mais confortável andar descalço em um piso de madeira. Ele é mais quente, mais aconchegante.

A madeira é um isolante térmico natural. Por isso, ela tende a deixar a casa sempre em uma temperatura ambiente e confortável. Mantendo-se fresca no verão e confortável no inverno.

Além disso, em técnicas como o woodframe permitem reforçar o isolamento. Nesse caso, inserem-se camadas intermediárias de material isolante. Que pode ser lã de vidro ou poliestireno expandido.

  • Beleza

A madeira é um material natural. Além de trazer a biofilia para o ambiente, ela traz a sensação de aconchego e acolhimento. Confere um toque mais natural e rústico para as casas.

  • Durabilidade

Uma casa de madeira possui ótima durabilidade. Isso, contudo, dependerá de dois fatores: sua execução e manutenção. Se a casa foi bem executada, e a manutenção é feita periodicamente, ela pode durar muitos anos.

Agora, fique atente a algumas desvantagens da casa de madeira.

Desvantagens:

  • Logística

Toda a facilidade de montagem da casa citada anteriormente, depende das características do terreno. Se ele for muito acidentado, precisará ser nivelado antes.

Nesse caso, casas padronizadas não se adaptam muito bem a terrenos com diferentes níveis.

  • Manutenção

Com certeza, a manutenção de uma casa de madeira deve ser mais frequente. A madeira pode sofrer com insolação, umidade, ou insetos.

Por isso, é necessário que, antes da construção, o terreno seja detetizado. Além disso, a madeira precisa de tratamento antichamas e contra pragas. E esse tratamento precisa ser refeito periodicamente.

  • Ruídos

Com o tempo, é possível que a madeira trabalhe. Por ser um material natural, é normal que ela sofra algumas alterações ao longo do tempo e do ano. Principalmente com as mudanças de temperatura, que podem fazer com que a madeira provoque pequenos estalos.

Com o tempo, um piso de madeira também pode provocar ruídos enquanto as pessoas andam por cima.

  • Pouca flexibilidade

No caso das casas pré-fabricadas, muitas vezes o projeto da casa é pouco flexível. Ou seja, você não encontra nada muito personalizado. Você pode escolher entre os modelos prontos, o que se adapta melhor para sua necessidade.

Analisando essas vantagens e desvantagens, é necessário olhar para cada contexto e ver onde essa casa se adapta melhor.

3. A sustentabilidade na casa de madeira

Ao avaliar a sustentabilidade, é necessário observar suas três esferas: ambiental, econômica e social.

Casa de Madeira

Na esfera ambiental, é preciso avaliar principalmente a origem da madeira. Se a madeira for de reflorestamento, ela será mais ecológica. E quanto mais perto sua origem, melhor. Sempre que possível, dê preferência a materiais de sua região.

Além disso, a construção com materiais pré fabricados evita que haja desperdício de material na obra.

O conforto térmico que ela oferece ao usuário, e a facilidade de execução podem ser considerados os fatores sociais.

Contudo, até a técnica se popularizar, é possível que não haja mão de obra especializada em todos os lugares ainda.

Em relação à economia, as casas de madeira se apresentam como uma opção verdadeiramente econômica. Sendo sua construção mais rápida, tem-se um bom custo benefício em um curto espaço de tempo.

Uma casa de madeira sustentável

É uma ótima alternativa para quem precisa de uma obra rápida e aprecia o aconchego da casa de madeira.

Dependendo do contexto, pode ser considerada uma opção muito sustentável. Se você pensa em construir, confira a disponibilidade do serviço na sua região.

E não se esqueça de contratar um profissional especializado para garantir segurança e qualidade em sua casa.

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Educação

Telhas de Plástico: Vantagens e Desvantagens

Vocês já viram as palavras telha e plástico na mesma frase? Não parece combinar muito bem, não é mesmo?

As telhas de plástico são um produto relativamente novo na construção civil. E têm se popularizado nos últimos anos. Elas são feitas a partir de PVC, que é um material reciclável. E são produzidas em formatos grandes, o que facilita a instalação.

Vistas de longe, podem parecer um telhado comum, de telhas coloniais.

Isso porque as telhas de plástico imitam diversos formatos de telhado. Elas possuem alguns modelos com formas e cores diferentes.

Telha de Plastico

Chegando mais perto, você percebe que, na verdade, as telhas são uma grande placa de plástico.

Porque alguém teria um telhado de plástico?

Além de ser um produto versátil, existem algumas vantagens. Neste artigo, você irá conhecer:

  1. O que são as telhas de plástico
  2. Vantagens e desvantagens
  3. Questão sustentável – durabilidade e reciclagem

O telhado é uma parte muito importante de uma construção. Por isso, é essencial que ele seja de boa qualidade.

Também é importante que ele se adapte ao modelo de construção que você pretende realizar.

Ou seja, é interessante que você conheça muito bem o produto antes de adotá-lo em seus projetos ou obras.

1. O que são as telhas de plástico

As telhas de plástico, na verdade, não são telhas. São placas para cobertura que geralmente apresentam as seguintes medidas:

  • 230 cm x 86 cm
  • 242 cm x 88 cm
  • 328 cm x 88 cm

A parte superior dessas placas possui uma textura que imita um telhado convencional. Por isso, são chamadas telhas de plástico.

Elas são feitas de PVC (Policloreto de Vinila). O PVC é um polímero 100% reciclável. Porém, depois você vai ver que isso não o torna tão sustentável assim.

Telha de Plastico

Em sua composição, estão microesferas de borracha. Isso lhe confere mais resistência, evita que ele resseque e reduz o ruído da chuva.

Geralmente, as telhas de plástico são encontradas nas cores alaranjado, marfim ou branca.

Por ser um elemento relacionado à segurança das construções, as telhas de plástico precisam atender a normas. Deste modo, garante-se que elas sejam resistentes. Também, são apropriadas à praticamente qualquer construção em qualquer lugar do mundo.

A preparação da estrutura do telhado também é importante. Ela deve obedecer às especificações do fabricante da telha. Respeitando a distância entre os apoios.

2. Vantagens e desvantagens

Abaixo, seguem algumas vantagens e desvantagens do uso da telha de plástico.

Vantagens:

  • Economia:

A economia da telha de plástico não está relacionada somente ao valor da telha em si. Como ele é muito mais leve que um telhado cerâmico, não exige tanta estrutura. Ou seja, você economiza na madeira que vai abaixo do telhado como apoio.

Telha de Plastico

Além disso, o manuseio e instalação desse talhado é muito mais fácil e rápido. O que diminui o valor da mão de obra.

  • Fácil manuseio

A segunda vantagem está relacionada justamente ao manuseio. O tamanho maior e a leveza traz muita rapidez e eficiência na sua instalação.

  • Antichamas

O PVC é um material que não propaga fogo. Essa característica traz muita segurança para a construção.

  • Inclinação baixa

A inclinação mínima de um telhado com telhas de plástico é de 10%. Quando o telhado possui só uma água, a inclinação pode diminuir para 5%. Inclinações baixas também facilitam a construção de um telhado. E tornam ele mais versátil.

  • Proteção UV

As telhas de plástico possuem uma camada de proteção feito com acrílico. Essa proteção atua refletindo os raios UV. Dessa maneira, protege e preserva a cor da telha.

  • Limpeza

O plástico é um material de fácil limpeza. Água e sabão são suficientes. As telhas são, inclusive, autolimpantes, ficando limpas apenas pela ação da chuva.

Além disso, não retém sujeira, fungos ou bactérias.

Apesar das inúmeras vantagens. As telhas de plástico também possuem algumas desvantagens que devem ser levadas em consideração.

Desvantagens:

  • Pouco resistente ao vento

A leveza do material lhe confere tanto uma vantagem como também uma desvantagem. Se as telhas não estiverem muito bem presas à estrutura, elas podem ser arrancadas pela força do vento. Principalmente quando há entrada de ar abaixo das telhas.

A ventilação, no entanto, pode ser necessária em outra situação.

  • Desempenho térmico

Na questão térmica, a telha de plástico pode apresentar alguns problemas.

Como o plástico é um material que não absorve umidade, as telhas podem sofrer condensação na parte inferior. Ou seja, a parte de baixo do telhado fica molhada em ocasiões de mudança de temperatura. Nesse caso, a ventilação seria benéfica.

Outra questão é sua espessura. Por ser um elemento fino, ele permite grande passagem de calor. Ou seja, no momento em que recebe muitos raios solares, irá transmitir esse calor para o ambiente.

3. Questão sustentável – durabilidade e reciclagem

E agora?

Vivem dizendo por aí que plástico não é um material sustentável, não é mesmo?

De fato, a reciclagem do plástico ainda é muito difícil de ocorrer. Isso acarreta um nível muito alto de poluição por este material. Afinal, o plástico precisa de 400 anos em média para se decompor.

Portanto, é aconselhável conferir com o fabricante acerca da responsabilidade de descarte. Ou até mesmo se a empresa recolhe o material e se responsabiliza por encaminhar para a reciclagem.

Consideramos que um produto possui um design sustentável, quando ele é pensado nos princípios “Cradle to Cradle”, que significa “do berço ao berço”.

Neste princípio, um produto deve ser criado considerando seu descarte e reciclagem.

Outro ponto, é o custo benefício, tendo em conta sua durabilidade de 20 anos e a resistência. Muitas vezes, esse é um fator social importante a ser considerado. Outro fator social é a facilidade de instalação, tornando o trabalho da mão de obra muito mais fácil.

Além disso, há a economia de madeira na estrutura do talhado.

Ou seja, se é sustentável ou não, depende do contexto.

Conclusão

Agora você conhece mais um material novo e diferenciado do mercado. Todos os materiais que imitam outros materiais, tendem a trazer vantagens econômicas ou de desempenho.

No caso da telha de plástico em comparação a um telhado cerâmico, a principal diferença fica na leveza e processo de instalação. Porém, a telha cerâmica também possui vantagens sobre a de plástico.

Por isso, é muito importante levar todos os fatores em consideração.

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Educação

8 Maiores Tendências Deste Ano na Arquitetura e Design de Interiores

8 Maiores Tendências Deste Ano na Arquitetura e Design de Interiores

Neste artigo iremos abordar as principais tendências deste ano na arquitetura.

Afinal, precisamos estar sempre abertos às novidades e atentos ao desenvolvimento do mercado. A sustentabilidade também evolui, junto às suas estratégias. É importante prestar atenção nas tendências para que possamos ser resilientes.

Contudo, antes de começar, você sabe o que é uma tendência?

Ao contrário do que muitos pensam, tendência não é uma previsão do futuro. Mas sim, uma observação atenta do momento presente. Sobre o que está acontecendo no mundo. A partir dessa observação, definem-se os comportamentos que tendem a ser adotados.

No último ano, o mundo passou por diversos desafios e transformações. Isso mudou a maneira com a qual muitas pessoas se relacionam com a arquitetura.

Portanto, muitas tendências para este ano estão relacionadas à essas mudanças.

As pessoas passaram mais tempo em casa. Inclusive, muitas começaram a trabalhar em casa. As empresas foram obrigadas a investir em presença digital. Muitas reuniões passaram a ser feitas à distância.

Tudo isso despertou nas pessoas algumas necessidades. Entre elas, estão um contato maior com a natureza, a percepção do que é essencial e o reconhecimento da tecnologia como aliada.

Também é interessante observar como algumas tendências são recorrentes. Um material que era utilizado nos anos 40, pode, por exemplo, voltar a ser tendência hoje.

A partir disso, listamos 8 tendências para o ano de 2021. Relacionadas a materiais, formas, conceitos e comportamentos.

1. Formas curvas

Uma grande tendência principalmente no design de interiores. As formas curvas vem ganhando cada vez mais espaço. Elas estão diretamente relacionadas ao design biofílico.

As formas curvas estão intensamente presentes na natureza. Diferente de formas retas, ou elementos pontiagudos. Além disso, elas transmitem uma sensação de segurança e de acolhimento.

Tendência

As formas curvas aparecem em móveis, em estampas e na decoração.

2. Urban Jungle – Floresta urbana

Esse nome, original do inglês, surgiu para definir um ambiente que possui muitas plantas. O que seria quase uma floresta urbana.

Tendência

A necessidade de um maior contato com a natureza sem poder sair de casa, despertou o desejo de ter plantas em casa. Ou em espaços corporativos.

As plantas trazem vida, purificam o ar e são consideradas por muitos, como terapêuticas. Contudo, é importante escolher as espécies corretas que irão se adaptar bem ao ambiente interno.

Se você é uma dessas pessoas que gosta de decorar a casa com plantas, vai gostar deste artigo sobre plantas para interiores.

3. Tijolo de vidro

Esse é um daqueles materiais que “voltou à moda”. Foi muito utilizado nos anos 40, inclusive em famosas obras de arquitetura. E hoje, o tijolo de vidro está de volta nos mais recentes projetos de arquitetura e interiores.

Por ser um elemento que permite a passagem de luz, sua função é muito vantajosa. Já que, em simultâneo, distorce os elementos que estão do outro lado. Ele pode ser utilizado em fachadas e divisórias, mantendo a privacidade dos ambientes.

4. Estruturas metálicas

Hoje, muitas pessoas estão preferindo reformar e preservar construções mais antigas. Isso é muito bom de um ponto de vista sustentável. Reutilizar ao invés de demolir.

Nesse contexto, as estruturas metálicas surgem como alternativas de reforço estrutural. Em diversos casos, elas ficam aparentes, compondo com a decoração do espaço, em um estilo mais industrial.

Estruturas metálicas também são modulares e leves. Características que lhe confere grande flexibilidade. Podem ser montadas, desmontadas, e transferidas para outros locais com certa facilidade. Além de o metal ser um material reciclável.

5. Tecnologia e automação

A tecnologia está cada vez mais presente na arquitetura. Ao aproveitá-la de maneira consciente, as vantagens incluem economia, conforto e eficiência.

Tendência

É importante destacar que a tecnologia não é o oposto do contato com a natureza. Mas sim, pode facilitar esse contato. Como revestimentos que permitem a entrada de luz do sol, texturas naturais, ilusões de ótica e assim por diante.

Inclusive, a tecnologia é uma grande aliada na eficiência energética. Desde a captação de energias renováveis até no desempenho de aparelhos eletrônicos. Dessa forma, é imprescindível que a arquitetura sustentável conte com boas soluções tecnológicas.

6. Experiências

A arquitetura sensorial e o espaço como palco de experiências também é uma grande tendência. Principalmente na arquitetura comercial.

As pessoas amam encontrar o inesperado e a novidade. Com a ascensão das redes sociais, quando mais personalidade um espaço possui, mais ele será divulgado. As pessoas estão sempre em busca de cenários para suas fotos.

Nesse sentido, a arquitetura em sintonia com a natureza também pode criar essas experiências. Com efeitos de luz e sombra, janelas que valorizam a vista, paredes verdes e participação de materiais naturais como terra, madeira e bambu.

7. Minimalismo

Outra atitude que tende a aumentar é o desapego. Devagar, as pessoas vão percebendo o que é realmente essencial. Durante o período de quarentena, muitos se depararam com uma casa cheia de objetos entulhados e sem uso.

Tiny House

Dessa forma, percebe-se o que é realmente essencial. Muitas pessoas, inclusive, estão mudando para casa menores. Você já ouviu falar em Tiny Houses? Esse é um movimento que surgiu do minimalismo.

Inspiradas nesse movimento, muitas pessoas estão se desapegando de seus bens materiais. Para então, morar em casas verdadeiramente pequenas.

8. Decoração afetiva

Outra questão que ganha mais importância é sobre a decoração. As pessoas estão mudando a maneira como decoram a casa.

Muitos pararam de adquirir somente objetos de decoração da moda. Ou de decorar toda a casa de uma vez.

A tendência é decorar a casa de acordo com a sua personalidade e história. A decoração afetiva é sobre trazer objetos importantes e especiais para a casa. Dessa forma, o espaço ganha uma decoração que faz sentido. Assim, ela não se torna cansativa. E você não fica refém de modismos.

A grande tendência é sempre evoluir

Mais sustentabilidade, mais conforto, mais alegria, mais economia, mais saúde. As tendências são o retrato da nossa evolução como sociedade. Na arquitetura, é muito importante estar a par das novidades. Para que nossos projetos sejam cada vez melhores.

É importante ressaltar que uma tendência difere de algo que está na moda. As modas momentâneas devem ser utilizadas com muito cuidado.

De maneira geral, pode-se dizer que tudo deve ser usado com propósito. Ou seja, não é a moda pela moda. Nem a tendência pela tendência. Mas sim, perceber as necessidades da sociedade para que a arquitetura evolua para atendê-las.

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significado de ESG
Educação

ESG: O Significado dessas Três Letras para o Mundo dos Negócios

Esta sigla vem aparecendo nas mais recentes notícias sobre investimentos e bolsa de valores.

Basicamente, esta é uma forma de se investir em sustentabilidade. E ela tem se disseminado cada vez mais no mundo dos negócios.

Qual o significado de ESG?

A sigla ESG, em inglês, significa Environment, Social e Gonvernance. Traduzindo, têm-se os termos meio ambiente, social, e governança. Ou seja, se aproxima muito dos três pilares da sustentabilidade, que são o econômico, o social e o ambiental.

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O ESG auxilia na avaliação sobre o quanto uma empresa possui boas práticas nesses três quesitos. De certa forma, ele incentiva que empresas adotem ações e valores relacionados à sustentabilidade.

Mas como a sustentabilidade e os investimentos podem se relacionar?

Neste artigo, você verá que sim, a sustentabilidade é o futuro dos negócios. E diversos fatores já comprovam isso.

Hoje, a maior parte dos consumidores quer saber de onde vem o produto que estão comprando.

As pessoas já não compram de empresas envolvidas com trabalho escravo, ou desastres ambientais. Além de muitos outros fatores que demonstram falta de seriedade.

Questões como os valores de uma empresa se tornaram muito importantes.

E no mundo dos investimentos não é diferente. Todos preferem investir nas empresas com as quais se identificam.

E o Significado de ESG, onde fica?

Fique tranquilo, neste artigo você vai aprender:

  1. O que é, exatamente, o ESG
  2. Como investir em fundos ESG
  3. Quais os fatores que o índice mede
  4. Vantagens e desvantagens

Esteja preparado para conhecer uma revolução nos investimentos.

Antes de tudo, é necessário definir mais precisamente o ESG.

1. O que é, exatamente, o significado de ESG

Tempos atrás, adotar ações sustentáveis era sinônimo de abrir mão do desempenho da empresa. Muitas empresas praticavam ações corruptas em busca de um lucro sempre maior.

Hoje não é mais assim. Além de os clientes estarem mais conscientes, práticas sustentáveis são beneficiais ao longo prazo. E ajudam no crescimento de empresas.

O ESG é um índice que avalia as boas práticas de uma empresa. Essas boas práticas vão demonstrar a sua solidez. E também, sua responsabilidade com a sustentabilidade.

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O índice permite que você saiba quais empresas possuem princípios sustentáveis. Ele é uma possibilidade de se investir na bolsa de valores, porém em algo que vai além de somente dinheiro. Assim, garante mais segurança em investimentos de longo prazo.

De certa forma, você estará investindo e apoiando boas práticas.

Porque esses investimentos são mais seguros?

Uma empresa que possui boas práticas ambientais, sociais e de governança, possui muito mais chances de prosperar. Pode-se dizer que elas não são propensas à corrupção.

Do outro lado, empresas irresponsáveis podem acabar arcando com multas e penalidades. Além de perder clientes ao longo do tempo. Já é clara a perda de credibilidade de uma empresa quando envolvida em desastre ambiental ou escândalo

2. Como investir em fundos ESG

Primeiro, é necessário conhecer as companhias listadas na bolsa de valores que atendem aos critérios ESG.

Para isso, existem os indicadores de sustentabilidade da B3, que são:

  • ISE: Índice de Sustentabilidade Empresarial
  • ICO2: Índice de Carbono Eficiente
  • IGCT: Índice de Governança Coorporativa

Também é possível investir na rentabilidade de cada um desses índices, através de ETFs. ETF é uma maneira de investir diretamente na rentabilidade de determinado ativo. Como os índices acima.

Ou, também é possível investir em fundos de fundos, os FOF. Existem alguns fundos em que as taxas de manutenção são doadas a projetos sociais, por exemplo.

Uma grande questão é, como medir a sustentabilidade? Quais são os critérios?

Alguns fundamentos são necessários para quantificar boas práticas. Afinal, isso pode ser algo muito relativo.

3. Quais os fatores que o índice mede

Às vezes, nos vemos muito pequenos para tomar atitudes que realmente façam diferença no mundo. É muito comum que as pessoas coloquem toda a responsabilidade em grandes empresas. Contudo, cabe a nós, decidir qual empresa merece ou não o nosso apoio.

Dentro de cada um dos três termos do ESG, existem diversas ações que são medidas. Através de relatórios e dados, qualquer empresa pode ser avaliada através do padrão da ESG.

Veja abaixo os principais critérios:

O Significado de ESG em Environment / Meio Ambiente:

  • Uso da água
  • Gerenciamento de resíduos e efluentes
  • Eficiência Energética
  • Uso de recursos naturais
  • Poluição

O significado de ESG na parte Social:

  • Boas relações com os trabalhadores
  • Boas relações com os clientes
  • Inclusão e diversidade
  • Direitos Humanos
  • Relação com a comunidade
  • Privacidade e proteção de dados

O significado de ESG em Governança:

  • Ética e transparência
  • Decisões administrativas democráticas
  • Diversidade na composição do conselho administrativo
  • Políticas de remuneração

Todas essas são consideradas boas práticas. Que, além de sustentáveis, trazem inúmeros benefícios ao crescimento da empresa.

Dessa maneira, quando você investe em ESG, estará investindo e incentivando todos os fatores listados acima.

Vantagens e desvantagens do ESG

É importante analisar o conceito de uma maneira global. Ressaltando não somente as vantagens. Mas também alguns pontos onde o ESG ainda precisa se desenvolver.

Muitas vantagens já foram citadas aqui. Como:

  • Competitividade de longo prazo
  • Investimentos socialmente positivos
  • Melhores fundamentos para aplicação de dinheiro

O índice ESG também é muito bom e eficiente para comparar empresas. Ou seja, analisar o desempenho da empresa A, em relação à empresa B.

Contudo, essa análise é feita a partir de dados. Dessa forma, dificulta compreender questões mais implícitas. Como, por exemplo, observar qual a missão geral da empresa.

Além disso, existem algumas divergências sobre quais aspectos são mais importantes. Questões ambientais, sociais ou de governança? Tudo é muito relativo.

Isso significa que, quanto mais empresas adotarem estratégias sustentáveis, melhor será o padrão de comparação.

Se todas as empresas fossem corruptas, bastaria uma empresa não ser corrupta para se destacar. Porém, com mais empresas adotando boas práticas, dissemina-se essa necessidade.

O significado de ESG e as boas práticas

Se você leu até aqui, já está familiarizado com o conceito de investir em sustentabilidade. Através da bolsa de valores e o ESG, a responsabilidade de incentivar boas companhias está ao alcance de cada vez mais pessoas.

Já passou a época em que o lucro era justificativa para más ações. Com a disseminação de informações e dados, as pessoas estão hoje mais exigentes.

Como empresa, como pessoa e como sociedade, vale lembrar que boas práticas trazem somente vantagens.

Espero que você tenha gostado deste artigo sobre o significado de ESG no mundo dos negócios!

Caso queira um projeto em lingua inglesa, clique aqui para falar com nosso time internacional.

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Educação

Reciclagem: Tudo O Que Você Precisa Saber

Você separa o lixo para reciclagem em sua casa?

Muitas pessoas pensam que o simples fato de separar os resíduos recicláveis já garante que eles serão reciclados. Porém, a reciclagem é um sistema muito mais complexo.

Os resíduos sólidos ainda são um tema pouco discutido. Na falta de informações, muitas pessoas não sabem a maneira correta de separar os resíduos.

Perguntas como estas costumam surgir:

  • Qual a diferença entre reciclável e reciclado?
  • É necessário lavar o lixo reciclável?
  • Tudo o que se coloca no lixo reciclável é reciclado?
  • Isopor é reciclável?
  • Precisamos separar o vidro de outros resíduos?

Essas e mais perguntas serão respondidas neste artigo.

Na verdade, nós não somos os únicos responsáveis pelo sucesso da reciclagem. Ela depende da colaboração do estado, empresas e sociedade civil.

O fato de um produto ser reciclado está diretamente ligado ao seu valor de mercado.

Iremos começar este artigo esclarecendo a diferença entre reciclável e reciclado. Então, você vai aprender como funciona a reciclagem e quais materiais são recicláveis e quais não são.

Quanto mais conhecimento se adquire, mais se pode tomar atitudes corretas.

1. Reciclado x Reciclável

Materiais reciclados são aqueles provenientes de um processo de reciclagem. Ou seja, a matéria-prima utilizada para produzi-lo vem de outro produto ou desse mesmo produto.

Um exemplo muito claro é o papel reciclado. A folha de papel reciclado contém diversas fibras. Afinal ele é proveniente de um processo de reciclagem de papel.

Já os materiais recicláveis são materiais com potencial de passar pelo processo de reciclagem. E assim, dar origem a um produto reciclado.

O papel branco, por exemplo, é um produto reciclável. Afinal, ele foi produzido a partir da extração da matéria-prima virgem. Após ser utilizado, pode passar por um processo de reciclagem e se tornar um papel reciclado.

O plástico, um dos materiais com maior tempo de decomposição, pode passar por várias etapas de reciclagem. Contudo, ao passar por cada uma dessas etapas, ele vai perdendo sua qualidade. Até chegar ao fim da cadeia e se tornar um plástico reciclado, mas não reciclável.

2. Como funciona a reciclagem

O processo de reciclagem vai depender de cada cidade.

Antes de tudo, é necessário saber se há coleta seletiva em sua cidade. Muitas cidades brasileiras ainda não contam com a coleta separada de resíduos. Nesse caso, não é possível encaminhar o lixo reciclável.

Onde há coleta seletiva, o lixo reciclável é recolhido e encaminhado para cooperativas de reciclagem. Lá, os coletores separam o lixo em diversas categorias. Após separado, o resíduo é encaminhado de volta para a indústria.

Ou seja, a reciclagem depende da indústria que vai utilizar os resíduos como matéria-prima. Dessa forma, a reciclagem dos materiais vai depender muito de cada cidade.

Em geral, os materiais recicláveis são divididos em quatro categorias:

  • Papel
  • Plástico
  • Vidro
  • Metal

Reciclagem

Dentro dessas categorias, ainda existem inúmeras subcategorias. Essas subcategorias separam os materiais recicláveis dos não recicláveis.

3. O que pode e o que não pode ser reciclado

Veja abaixo, quais materiais você pode separar no lixo reciclável e quais deixar no lixo comum.

Papel

Pode ser reciclado: papel sulfite, jornais, revistas, caixas, papelão, cartolinas, cartões e folhas impressas, em geral.

Não pode ser reciclado: adesivos, fita crepe, etiquetas, papel carbono, papel higiênico, guardanapos e papéis engordurados, metalizados, parafinados ou plastificados.

Plásticos:

Pode ser reciclado: tampas, embalagens de refrigerante (PET), peças de brinquedo, sacos plásticos em geral, potes de alimentos, frascos, tubos e conexões de PVC.

Não pode ser reciclado: acrílicos, espuma, teclados de computador, adesivos, tomadas e tampas de panela.

Metais:

Pode ser reciclado: latas de alumínio, latas de aço (óleo, sardinha, molho de tomate…), canos, ferragens, esquadrias e molduras de quadros.

Não pode ser reciclado: pilhas, esponjas de aço, latas de tinta ou combustível, clipes e grampos.

Vidro:

Pode ser reciclado: potes, frascos, garrafas de bebida, copos e embalagens.

Não pode ser reciclado: espelhos, cristal, vidros temperados, lâmpadas, ampolas de medicamentos, cerâmicas e louças.

É importante lembrar que a reciclagem dos materiais recicláveis depende da indústria e logística de cada cidade.

Por exemplo, o isopor e as embalagens de plástico metalizadas são ambos materiais recicláveis. Contudo, raramente eles são, de fato, reciclados.

Isso se deve ao fato desses produtos serem muito leves. Como eles são vendidos por peso, é necessário separar um grande volume para ter um bom retorno financeiro.

Além disso, tanto o isopor quanto o plástico metalizado chegam sujos nos locais de separação. Isso acaba dificultando as hipóteses de eles serem separados. Ou seja, é uma questão de logística, e não das propriedades do material.

4. Como separar o lixo em casa

Atente-se para os materiais que não podem ser reciclados e não os misture com os materiais recicláveis.

Você pode deixar um bilhete próximo à lixeira com a lista de materiais recicláveis, assim você garante que irá lembrar.

Os resíduos recicláveis devem ser lavados antes de ir para a lixeira. Assim, garante-se a salubridade dos galpões de reciclagem. Também se evita a proliferação de mau cheiro e de animais no local de trabalho das cooperativas.

Os materiais não recicláveis devem ser separados com os rejeitos. Rejeito é o nome dado ao lixo que não pode ser compostado nem reciclado. A destinação mais correta para os rejeitos são os aterros sanitários.

Para o lixo orgânico, existe a alternativa da compostagem. A compostagem pode ser feita em casa ou em hortas comunitárias.

Veja neste artigo tudo o que você precisa saber sobre Composteiras.

Tome muito cuidado ao descartar o vidro. Como é um material que quebra e pode machucar, separe em recipientes exclusivos e indique que eles contêm vidro.

Concluindo…

Se a sua cidade ainda não possui coleta seletiva, cobre do município para que ela seja implementada. Se há coleta seletiva, faça sua parte ao separar corretamente os resíduos.

A reciclagem é uma alternativa à poluição do meio ambiente. Contudo, hoje poucos produtos recicláveis são realmente reciclados. Precisamos nos responsabilizar pelos resíduos que geramos.

Diversas atitudes podem contribuir, como dar preferência para embalagens recicláveis ou biodegradáveis. Uma atitude muito importante é conhecer a logística de reciclagem de sua cidade para contribuir de forma correta.

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