Processo Educacional de Vendas
Construções Sustentáveis, Empreendedorismo

Criando um Sistema de Relacionamento Educacional e ajudar mais pessoas

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Criando um Sistema de Relacionamento Educacional e ajudar mais pessoas

No capítulo anterior você viu a importância de ter e fortalecer nosso posicionamento, aumentando nosso valor intrínseco através da criação de símbolos de valor.

E você pode ter entendido que se posicionando corretamente, será mais fácil a aquisição de clientes.

Mas por que parece tão difícil adquirir mais clientes?

O problema é que para conquistar clientes, grande parte dos profissionais usa a seguinte estratégia:

Grito -> Expectativa Por Uma Ligação -> Expectativa Por Um Projeto

…e se todos estão gritando ao mesmo tempo, a probabilidade de ser ouvido é pequena, concorda?

Não que essa estratégia não funcione algumas vezes, mas aqui na UGREEN utilizamos uma estratégia que consideramos muito mais produtiva, que chamamos de “Processo Educacional de Vendas”.

Portanto, essa estratégia visa estabelecer um relacionamento com nossos possíveis clientes, e possui o seguinte processo:

Mensagem -> Atrator -> Captura -> Relação -> Ligação -> Pequena (Grande) Oferta -> Projeto -> Recomendação

Assim sendo, como você pode ver, a partir do momento que o cliente é “capturado”, estabelecemos uma relação com ele em todas as próximas etapas.

Explicando um pouco melhor cada etapa do Processo Educacional de Vendas:

1. Mensagem: é o que você se propõe a fazer para ajudar pessoas que necessitam de sua solução.

2. Atrator: é o estímulo que faz uma pessoa conhecer o seu trabalho.

3. Captura: é o ambiente que você consegue “fisgar” o seu cliente.

4. Relação Educacional: é a proximidade entre você e o seu cliente.

5. Ligação: é o primeiro contato pessoal entre você e seu cliente.

6. Pequena (Grande) Oferta: é a sua oferta que resolve um problema inicial do cliente.

7. Projeto: é a solução completa para o cliente.

8. Recomendação: é o que acontece quando você entrega um excelente trabalho para seus possíveis clientes.

Mas, mesmo assim, Como levar uma pessoa que nunca te viu na vida a manter uma relação com você e se tornar o seu cliente?

Para entender este processo, leia abaixo as 8 etapas para alcançar mais clientes pelo Processo Educacional de Vendas:

Etapa 1: Mensagem

Inicialmente é válido lembrar que você deve estar bem posicionado num nicho para atingi-lo com impacto.

Falamos sobre isso no primeiro capítulo.

A sua mensagem deve ser clara e objetiva, sempre destinada para o nicho que você escolheu.

Etapa 2: Atrator

Para uma pessoa começar uma relação com você e conhecer o seu trabalho, ela precisa de um estímulo.

O estímulo é aquilo que agita a pessoa e faz ela ser atraída para tomar uma ação.

Este estímulo pode ser criado com anúncio de Facebook, em um artigo no Linkedin, até mesmo numa conversa.

Esta ação vai fazê-la pensar sobre sua situação atual e obter acesso para a situação desejada, que é saber mais sobre uma questão de seu interesse. E esta tomada de ação irá gerar o primeiro vínculo entre vocês.

Porém, cada pessoa possui o seu processo de tomar ações. Algumas estão prontas. Outras só daqui a 1 mês. Outras nunca. E é assim que as coisas são.

Portanto, é importante aumentarmos ao máximo as possibilidades utilizando a tecnologia ao nosso favor.

Desta forma, você pode mantê-las sempre próximas para que, quando esta ação aconteça, você esteja no lugar certo.

Na UGREEN, temos pessoas que estiveram em nossa “órbita” por 3 anos antes de adquirir algum produto ou serviço. Cada um tem o seu processo de decisão, e é importante respeitarmos isso.

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A seguir, veremos uma estratégia para chamar a atenção de seus possíveis clientes:

Etapa 3: Captura – Pescando o seu Peixe

Você lembra da Jornada do Herói em que você (profissional) é o Mentor e o cliente é o Herói?

Então, agora utilizaremos outra metáfora para entender como ocorre a aquisição de clientes: a pescaria.

Nessa metáfora, o cliente é o peixe e você é o pescador.

A seguir mostraremos os 5 itens necessários para fazer uma boa pesca e o que cada um deles representa:

• O Peixe: é o seu cliente ideal. Aquele que você especificou quando escolheu seu nicho de mercado.
• O Lago: representa a localização correta da sua audiência.
• A Isca: é a oferta correta. A oferta correta é o que fará seu cliente comprar o que você está vendendo, como os e-books, vídeos e artigos.
• O Anzol: equivale a conhecer o problema do cliente e fazer uma boa chamada para a ação. Para a ação funcionar, a chamada precisa ser efetiva e na hora certa.
• A Vara + Linha: representam o processo de negociação e vendas bem feito. Além disso, a linha manterá seu cliente por perto, enquanto ele não pagou pelo seu produto.

Mantendo Seus Clientes na Linha

Como citamos anteriormente, cada pessoa tem o seu processo. E mesmo que o seu possível cliente seja fisgado, mas não compre a solução para o problema dele, você pode (e deve) mantê-lo na linha.

Você pode pensar nessa linha como uma órbita.

A isca que você utilizou para fisgar o seu cliente (e-books, artigos, vídeos, podcast…) também pode manter os possíveis clientes na sua órbita.

Assim, eles terão mais contato com o seu trabalho e com o tempo entenderão o valor do seu serviço.

Tendo isso em mente, podemos concluir que quem educa o mercado, possui o mercado. E “Educação” é uma forma cativante de dizer
“venda”.

Então… Como educar o meu cliente?

Etapa 4: Educação é Poder – Relação e Conexão

O que é venda?

Venda é a arte de dar algo que as pessoas PRECISAM e receber um retorno por isso.

Pode acontecer do seu possível cliente nem saber o produto ou serviço que você vende. Portanto você não deve ser monótono. E a educação é uma das melhores formas de apresentar o valor do seu produto.

Mostre o real valor do seu produto, que foi o que você aprendeu a fazer no capítulo anterior.

Agora, sobre o que exatamente devo educar o meu cliente?

Vamos usar um exemplo prático:

Vamos supor que você trabalha num nicho de projetos feitos em encostas.

  • O seu cliente quer construir em uma encosta e vai procurar mais sobre o assunto.
  • Ele encontra o seu site e nele tem um artigo sobre “5 erros cometidos ao construir em encostas”.
  • A pessoa lê e no final tem um link para ver o seu vídeo mostrando uma obra em uma encosta.
  • O possível cliente vê o vídeo que no final o direciona para uma consultoria inicial.

Você consegue perceber os “micro-comprometimentos”?

O seu plano de ação para a aquisição de um cliente é, na verdade, composto de várias pequenas ações.

Portanto, quando o seu cliente diz “sim” para vários microcomprometimentos, ele vai aos poucos eliminando o peso e a distância entre você e ele.

Assim se torna cada vez mais fácil receber um “sim” para colocar em prática a solução total que leva o seu herói ao sucesso.

Etapa 5: A Ligação

Para que o processo de venda seja efetivo, é crucial entender o problema do seu cliente e compreender se você realmente pode ajuda-lo.

O que mais acontece são profissionais realizando projetos para clientes que eles não o procuram. É extremamente prejudicial para ambos, e é por este motivo que acreditamos no foco e na educação apenas para clientes que realmente buscamos.

Portanto, no primeiro contato você deve:

Apresente para a pessoa que ela realmente tem um problema. Mostre a situação atual que ela está e a situação ideal que ela pode chegar por meio de suas soluções.
Apresente também os possíveis cenários de sucesso e fracasso, para que seu cliente fique ciente do problema que ele tem e o que ganha tomando uma ação.

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Etapa 6: Elaborando sua Pequena (Grande) Oferta

Você achou o lago, fisgou o peixe, ele está na sua linha e agora está na hora de realmente pescá-lo com a sua Pequena Grande Oferta.

Lembra das pequenas soluções que você gerou criando os microcomprometimentos?

Então, a Pequena Grande Oferta tem o objetivo de solucionar um problema inicial, porém mais complexo que o problema resolvido com a isca.

Essa oferta pode ser uma consultoria inicial, uma análise inicial… Mas é importante que ela resolva uma dor do seu cliente, mesmo que não seja toda a dor.

Ok, mas como fazer essa oferta?

Na sua Pequena Grande Oferta, é importante focar nos resultados que você vai entregar. O público não quer projeto ou consultoria, eles querem resultados.

A sua oferta deve ser sobre transformação e resultados. E o valor da sua oferta deve ser proporcional ao tamanho do problema, não ao tempo de trabalho.

Quando você foca no resultado, está focando no sucesso do seu herói.

Etapa 7: Projeto

Nessa etapa você vai entregar a solução completa para o seu cliente. E se você já faz um bom trabalho, não há muito sobre o que ser dito sobre isso aqui.

Como foi dito no primeiro capítulo, você não é o herói, é o mentor. Portanto, se comporte como tal e leve seu herói para o sucesso.

Etapa 8: Sendo Recomendado

Quando você utiliza boas ferramentas e oferece bons serviços, os clientes te referenciam e você tem resultados.

Quando isso começa a acontecer, tudo o que você esquematizou começa a se alimentar e funcionar continuamente. Assim novos clientes, projetos, consultorias começam a surgir.

Aqui na UGREEN, por exemplo, temos alunos de mais de 5 países. Muitos deles vieram por meio de referências.

Seguindo todas essas etapas, você com certeza irá se manter presente na cabeça do seu cliente e as recomendações serão consequências de todo o seu trabalho.

Concluindo…

Criar um estímulo correto e uma órbita para que seu cliente mantenha-se próximo é o diferencial que te trará mais resultados.

Estimular, atrair e fisgar o seu cliente, além de manter uma boa relação nas fases de Ligação, Pequena Grande Oferta, Projeto e Recomendação uma estratégia que manterá pessoas próximas de você, e o melhor de tudo, lhe vendo cada vez mais como uma autoridade no nicho que você atua.

E você? Pronto para colocar essa estratégia em prática?

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Empreendedorismo

Projeções Sobre os Clientes do Amanhã

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Projeções Sobre os Clientes do Amanhã

O começo do ano é conhecido pelas inúmeras projeções sobre o que estará em alta nos múltiplos setores do mercado.

Particularmente, gosto de ler essas matérias, especialmente em relação à Arquitetura. Boa parte delas dão enfase às cores, tendências, materiais de acabamento e um determinado espaço em destaque.

O que sinto falta nessas reportagens e que pretendo abordar neste artigo é mais foco no público – é para ele que projetamos. Portanto, resolvi fazer a minha versão sobre as projeções para o nosso amanhã.

Assim como os materiais evoluem, evoluem também as gerações e suas necessidades. É extremamente importante nos mantermos atentos às mudanças que definem a forma com que as pessoas vivem e como consomem.

Você sabe para quem você estará projetando em 2019?

Tente visualizar toda a sua carteira de clientes, as características dessas pessoas e, de preferência, se analise até o seu cliente/usuário final.

Vizualizou?

Caso não tenha feito o exercício, vou fazer uma colocação para lhe auxiliar: num futuro tão próximo quanto amanhã, boa parte de sua clientela será constituída por Millennials.
A geração Millennial chegou à maturidade, não só em idade, mas também para o mercado de consumo de bens.

Hoje, janeiro de 2019, eles já compõem a maior fatia de consumidores do mercado e atingirão o seu auge no ano que vem (2020)!

Portanto, pergunto: Estamos preparados para atendê-los?

Millennials já causaram grande impacto anos atrás quando adentraram o mercado de trabalho. Esta geração surpreendeu a maioria das empresas – muitas ainda não estão adaptadas para recebê-los. Este impacto provou-se custoso, primeiro porque muitos sofreram para conseguir preencher vagas importantes  e depois, principalmente pela dificuldades em reter os talentos encontrados. Por conta deste desencontro com o mercado, a geração Millennial ganhou o apelido de geração mimimi.

Porque geração mimimi?

Existem muitas explicações psicológicas para esta denominação. No entanto, tentando manter um pensamento imparcial, talvez estejamos sendo um pouco injustos quando os apelidamos desta forma.

Muitas das mudanças trazidas por eles provaram-se importantes para o mercado e nosso estilo de vida como sociedade.

Do ponto de vista arquitetônico e sustentável, que é o que nos compete aqui na UGREEN, existem alguns pontos que consideramos benefícios valiosos para construção civil e também para o sucesso dos arquitetos e seus projetos.

Uma das coisas que se nota é que esta geração parece estar verdadeiramente focada em saúde. Millennials não são uma geração saúde daquelas “hipocondríacas”, eles são a geração saúde do tipo “cuidados preventivos”.

Clamam por uma qualidade de vida que o mundo não estava preparado para proporcionar, mas, que através da insistência estão conquistando.

(Alguns dos adjetivos que definem esta geração são extremamente bem-vindos e vou além — são necessários para obtermos bons projetos.)

Prepare-se Para o Impacto

Como mencionamos anteriormente, os primeiros impactos que sentimos dessa geração foi quando adentraram o mercado de trabalho e encontraram empresas vazias.

Como assim, “Empresas Vazias”?

Me refiro a empresas vazias de propósito, sem um ambiente adequado para se exercer um trabalho de qualidade sem que isso consuma a saúde dos contribuintes.

Isto foi surpreendente e ultrajante para donos de empresas, observando o estagiário pedindo janelas com vistas de qualidade. Para gerações passadas, um escritório com uma boa vista pertencia ao chefe, correto?

Houveram também as exigências por maior flexibilidade de horário e local de trabalho. Gerações passadas tinham como certo que esta liberdade era oferecida apenas para cargos de confiança e carreiras longas dentro da empresa.

Parecia que aterrizaram mandando. Que audácia!

Será mesmo que é uma audácia querer ser fisica e mentalmente mais saudável que seus pais? Qual é o verdadeiro problema em preferir ganhar menos por uma maior qualidade de vida?

Estas demandas audaciosas estão refletindo em todos os setores da sociedade, inclusive o nosso. Serão essas demandas as responsáveis pela nossa longevidade e pela melhor qualidade de vida dentro de ambientes construídos.

Então sem demora, vamos resumir aqui as projeções para nossos futuros clientes Millennials.

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Flexibilidade

Espaços flexíveis para trabalhar e viver. A flexibilidade dos espaços é uma tendência inadiável. Não apenas pela urgência desta geração de consumidores, mas pela urgência de nosso planeta que está super populoso e metros quadrados hoje devem ser vistos com maior propósito.

Como flexibilizar os espaços?

Este tema já caberia em um artigo próprio — mas basicamente temos que deixar de pensar em paredes de concreto, abandonar os móveis pesados e adotar o estilo multifuncional onde for possível. Com isso, nada deveria ter apenas uma etiqueta funcional.

A flexibilidade de espaços na arquitetura traz pontos positivos no orçamento e também auxilia a manter edificações atualizadas. Facilita a adaptação a novas tecnologias e uso – seja de uma sala comercial, um apartamento, ou até mesmo uma casa. Evita atividades de demolição e o desperdício de materiais e recursos naturais.

Desta forma valorizamos também a energia e o trabalho gasto, estendendo o ciclo de vida das coisas e dando a elas um propósito mais nobre.

Propósito

O propósito da arquitetura poderia ser simplesmente definido pela criação de um ambiente físico aonde pessoas habitam.

Soa rudimentar quando descrevemos assim, mas se expandirmos este pensamento, entendemos por que esta ciência/arte é tão maravilhosa.

Podemos filosofar sobre cada centelha, mas a verdade é que para nós que, trabalhamos com projetos, o propósito deveria ser criar espaços de qualidade para servir a sociedade em que vivemos.

Os avanços da arquitetura refletem o desenvolvimento da sociedade e suas demandas.

No passado, já fomos contentes com uma caverna que aos poucos ficou desconfortável demais e passamos a exigir ar-condicionado e  um cafezinho. O ar condicionado então ficou doente e o café sem propósito.

Como ser relevante novamente?

Para atendermos as novas demandas, devemos nos preocupar com ambientes que promovam a saúde mental e física. Que acomodem a tecnologia e equipamentos da vida moderna, além de permitir que sejam atualizados. Ambientes que auxiliem a execução de tarefas de trabalho e as cotidianas domésticas.

Saúde e Bem Estar

Ao longo da história da arquitetura acumulamos dados concretos de que o ambiente em que habitamos nos molda. Neste relativamente curto período já pudemos constatar o quão mal podemos causar para toda uma geração se confinarmos todos em espaços escuros, mal iluminados por lâmpadas de mercúrio, que respiram por ar-condicionado e são abastecidos por cafezinho 24 horas. O famoso edificio doente.

Matamos muitas coisas assim…

Um ambiente mal planejado mata o orçamento, mata o espaço construído, mata a energia e o pior, e mais grave de todos, mata pessoas.

Dentre os malefícios causados por projetos ruins encontramos:

  • Depressão,
  • Doenças Respiratórias,
  • Atrofias Musculares,
  • Intoxicações Químicas
  • Câncer, dentre outros.

Existem várias formas de se inserir qualidade de vida no ambiente construído. Itens que sabemos que podem contribuir para este feito são:

Conectividade

Este talvez não seja um mérito exclusivo desta geração, mas do momento em que nos encontramos no tempo.

Um fato que se tornou óbvio com o desenvolvimento desta geração é que a conectividade que procuram não é apenas virtual. Millennials preferem viver e trabalhar perto, desta forma poupam mais tempo para o lazer. Este item já vem sendo sentido e está remodelando os grandes centros urbanos.

Um edifício que oferece amenidades a uma caminhada de distância irá prosperar e valorizar muito aos olhos desses clientes. Ambientes que ofereçam conectividade virtual e praticidade para que o trabalho seja executado onde quer que se esteja, não se prendendo apenas a escritórios.

Esta evolução natural da arquitetura pode iniciar com Millennials, mas beneficiará inclusive a qualidade de vida de quem sofreu com erros do passado.

É certo que nem todos os adjetivos atribuidos aos Millennials são positivos – esta se tornou uma geração ansiosa. Se é difícil esperar um bolo assar sem ter uma crise, imagine então esperar a conclusão de uma obra! E o que podemos trazer de positivo para atender a esse quesito?

Algumas estratégias que podemos implementar são:

  • Implementação do Processo Integrativo na fase de projetos.
  • Eficiência Construtiva – métodos mais rápidos de montagem.
  • Materiais Sustentáveis – Procedência declarada, nobreza no descarte e regionalidade (que torna a entrega muito mais ágil).

Atendendo as exigências deste novo público teremos uma arquitetura atraente para o mercado de consumo e muito mais nobre, sustentável e saudável para o meio ambiente. Parece que apesar do mimimi, todos podem sair no lucro.


E você? Está pronto para projetar para a nova geração de consumidores?

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Empreendedorismo

Estamos Projetando em Alta Performance?

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Qual problema você está disposto a resolver com sua arquitetura?

No livro ‘Por uma Arquitetura’, Le Corbusier cria relações da arquitetura com automóveis e aviões. Ele cria uma célebre frase:

“O Avião nos mostra que um problema bem colocado encontra sua solução”.

O avião evoluiu drasticamente na época da primeira e segunda guerra mundial, e a motivação era simples: ou o avião evoluía, ou os países perderiam a guerra e muitas pessoas morreriam. Essa é uma boa motivação, certo?

Quais são os problemas que precisamos resolver com nossos projetos? Hoje possuímos certamente mais problemas do que nossos arquitetos antepassados. Precisamos:

  • Trabalhar em forma e função
  • Atender as necessidades dos clientes
  • Trabalhar com a racionalidade máxima de elementos pelo BIM
  • Utilizar materiais sustentáveis e ter a certeza de que eles são realmente sustentáveis
  • Trabalhar na eficiência energética
  • Pensar na qualidade interna dos ambientes
  • Criar uma relação consistente do projeto com o entorno
  • E…se possível…deixar o projeto bonitinho.

A maioria de nós arquitetos saímos da faculdade com a idéia de que podemos atuar em qualquer tipo de projeto. Hospitais, hotéis, edifícios, escolas, aeroportos e muito mais. Maravilhoso, certo? Se Oscar Niemeyer podia, nós também podemos!

Mas será que isso é bom? Bom para os nossos clientes? Bom para a nossa carreira?

Será que, para atingirmos a excelência e trabalharmos com projetos altamente sustentáveis e atingindo a maior performance possível, não precisamos nos especializar em um único tipo de projeto?

Imagine 2 cenários.

Cenário 1

Você é um arquiteto que trabalha com todos os tipos de projeto. Seu último projeto foi uma residência contemporânea e de repente surge um cliente que necessita de um projeto de interiores estilo neoclássico.

Você não gosta muito, mas vamos dizer que você fechou o projeto. Você vai atrás de todos aqueles detalhes de colunas, cornijas e frontões. Mas como você nunca trabalhou nesse tipo de projeto – e nem gosta muito – você não acertou tão bem assim as proporções. O trabalho de gesso não ficou lá grandes coisas. Mas você vai levando…

Então surge uma proposta de uma escola. Se você pegou um projeto de interiores neoclássico, não vai querer perder a escola, certo? Você então inicia a análise de todas as normas relacionadas a esta escola.

  • Qual a chance de você atender 100% bem todas essas tipologias arquitetônicas e o seu cliente?
  • Como é o esforço que você possui para fazer uma boa arquitetura, utilizando todas as estratégias para criar uma edificação de referência, além de, é claro, a legislação que é um drama por si só, pois cada cidade é de um jeito?
  • Ainda, qual a chance de você cobrar um bom valor do cliente, sendo que ele sabe que você não é um especialista?

Cenário 2

Você é um arquiteto especialista em Edifícios de Escritórios. Você conhece como é o trabalho com edifícios em diversas cidades brasileiras, conhece as diferenças legislativas e todos os problemas que podem ocorrer.

Sabe que em diversas cidades brasileiras edifícios com mais de 5.000 metros quadrados precisará de um RAP, conhece as diferenças para as normas de bombeiros para alturas específicas de edificações. Você conhece os entraves da aprovação e sabe como trabalhar com diversas estratégias sustentáveis aplicáveis para esse tipo de edificação.

Como consequência, não necessita estudar questões que não são importantes para este tipo de projeto, como por exemplo materiais de arquitetura hospitalar, programa de projeto para aeroportos, e outras análises que tomam muito tempo, e consequentemente dinheiro.

Como uma analogia, na área médica os médicos atuam de forma mais parecida com esta segunda opção. Existem neurocirurgiões, proctologistas, oftalmologistas e todo o tipo de especialidade que transforma cada um desses profissionais em especialistas.

  • Valoriza-se mais a profissão e existe uma tendência maior de obter maior rentabilidade por projeto pela obtenção de melhores clientes.
  • Em contrapartida, se um cliente quer uma casa, ele provavelmente não vai te procurar, afinal você só trabalha com edifícios de escritórios. Assim como um cliente que quer um hospital, ou uma escola, ou até mesmo um edifício residencial.
  • Você tem chance de se tornar um especialista em um nicho, mas perde todos os outros.
  • No entanto, você possui a chance de criar processos e procedimentos que te levariam a uma performance muito superior do que trabalhando com todos os segmentos possíveis.

Perguntas

Considerando a crise e esse processo de reposicionamento de carreira que todos nós, independente de escala de nossos escritórios, estamos enfrentando, o que você acredita ser a melhor solução?

Considerando que devemos trabalhar visando a alta performance em nossa arquitetura, será que não estamos nos enganando, dizendo que conseguimos projetar bem e trabalhar com profundidade em estratégias sustentáveis, para qualquer tipo de projeto?

Deixe seu comentário. Grande abraço.

 

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10 motivos ser um arquiteto
Empreendedorismo

10 Motivos Para Você Ser um Arquiteto

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10 motivos ser um arquiteto

 

PESSOAS ADORAM LISTAS…

Discos, filmes, auto-ajuda…então resolvi criar uma também. Iria começar dizendo 10 razões para não ser um arquiteto, mas como todos só falam de crise atualmente, resolvi deixar para a próxima.

Aqui estão as 10 Razões Para Você Ser um Arquiteto (ou continuar sendo):

1. A prática está sempre evoluindo.

É impressionante o que a arquitetura evoluiu desde que concluí a faculdade, em 2005. Apesar de sabermos que o surgimento de várias tecnologias ocorreu muito antes disso, na última década observamos o estabelecimento do BIM, a parametrização por algoritmos e todo o tipo de análise por simulação, além da popularização de estratégias sustentáveis e certificações.

2. É um estilo de vida.

Assim como os metaleiros, arquitetos criam seu próprio círculo social, onde interagem e até mesmo procriam dentro deste nicho próprio (sou um exemplo). Existem ainda padrões comportamentais específicos, como observar o teto dos ambientes, criar teorias arquitetônicas que solucionariam problemas reais do mundo e tentar consertar geometrias estranhas no imaginário.

3. Nós geramos medo (e consequentemente respeito).

Muitas pessoas nos observam como uma espécie de Gandalf urbano: eles sabem que estamos vendo algo que elas não estão, em qualquer lugar. Essa “visão além do alcance” vale especialmente para visitas em suas residências…e eles sabem que não vão solucionar essa questão simplesmente lavando a louça ou arrumando a sala.

4. Podemos ser nosso próprio chefe.

É possível empreender muito como arquiteto, principalmente devido a conectividade da internet e o número de especializações que surgiram na última década. Você não precisa necessariamente trabalhar com projeto arquitetônico: pode trabalhar com certificações, gerenciamento, modelagem em BIM, compatibilizações ou mesmo projetar dentro de um nicho bem específico, como casas sobre rios ou restaurantes em container.

5. Você não será substituído por um robô tão cedo.

De acordo com esta pesquisa, arquitetos possuem a chance de 1,8% de serem automatizados. Claro que o motivo pode ser porque robôs não tem muito interesse neste tipo de trabalho, mas é um bom sinal de que seu trabalho será requisitado mesmo com o surgimento da Skynet.

arquiteto

 

6. Você pode realizar loucuras sem ir para o hospício.

Nem todas as pessoas esperam isso de um arquiteto, mas compreendem. Na contratação de um arquiteto, existe uma expectativa de que a proposta saia do lugar comum como um todo ou pelo menos um pequeno detalhe.

7. Você se relaciona com pessoas felizes (bem…quase sempre). 

Pessoas procuram arquitetos para progredir, seja na vida pessoal ou profissional. Sua proposta traz qualidade de vida para pessoas que vão viver ou trabalhar em espaços por dezenas de anos. Cada vez mais a questão da qualidade dos ambientes a longo prazo é compreendida na sociedade. Ser um arquiteto é diferente de um médico ou um advogado, que são procurados geralmente quando acontece algum problema.

8. Você ganha a vida sendo criativo.

Claro que um bom projeto existe uma grande parcela de gerenciamento e trabalho duro, mas existe uma parte muito prazerosa ligada a criatividade que não existe em muitas profissões. A criatividade pode vir da forma, da função, das análises dos condicionantes urbanísticos, ambientais e legislativos. Pode surgir até mesmo de uma ótima história contada pelo cliente. Todos os elementos são combustível para um bom projeto.

9. Você tem a liberdade para se vestir como quiser.

Hoje ser um arquiteto não é uma vantagem tão clara, pois afinal atualmente todos se vestem e utilizam acessórios que os caracterizariam facilmente como malucos em décadas passadas. De qualquer forma, com a exceção de ambientes corporativos, você não sofrerá muito julgamento caso queira deixar uma barba de 1m de comprimento, tatuar grande parte do corpo ou ter o cabelo pintado de rosa.

10. Cada projeto é um stonehenge em potencial.

Queremos que nossos projetos excedam a questão “simplória” de gerar qualidade de vida para o usuário. Queremos que o projeto traga qualidade de vida para o entorno onde está localizado e que faça uma diferença positiva no mundo. Parece pretensioso, mas essa mentalidade não deixa de ser um ótimo combustível para aspirantes a arquitetos até mesmo profissionais bastante experientes. Vamos juntos nessa?

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Ideias Envelhecem?
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Te pergunto isso, porque talvez você esteja com uma ideia e esteja tentando tirar do papel.

No entanto, algumas vezes alguma pequena pedra aparece no seu caminho, que te impossibilita de colocar o objetivo em prática.

Conto um pouco sobre uma ideia maluca que tive em 2008, e sobre uma dessas pedras me impediram de continuar.

Se você possui uma dessas pedras nesse exato momento, comente abaixo.

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