telha ecologica
Educação, Materiais Sustentáveis

Uso de Telhas Ecológicas em Construções Sustentáveis

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Uso de Telhas Ecológicas: Uma maneira eficiente e sustentável de construir

Talvez um dos maiores desafios na construção civil seja aliar sustentabilidade, funcionalidade e estética. É cada vez mais desafiador o trabalho de arquitetos em busca de produtos que não agridam o meio ambiente. Cada vez mais, as Telhas Ecológicas vêm sendo desenvolvidas com este objetivo.

Junto da preocupação com o meio ambiente, o mercado foi crescendo e se inovando. Hoje, temos um mercado que traz produtos feitos com criatividade e que pouco – ou quase nada – impactam o meio ambiente.

É preciso que o processo dos materiais de produção sejam mais sustentáveis, utilizando matérias-primas e processos de fabricação mais limpos. Além de contribuir para o meu ambiente, o uso desses materiais pode contribuir com  pontuações no LEED, como por exemplo nos créditos relacionados a Ilhas de Calor.

As telhas ecológicas são produzidas a partir de fibras naturais ou de materiais reciclados. Possuem uma estética bonita, são versáteis e funcionais, podendo ser usadas em varandas ou coberturas.

Essas telhas possuem modelos próprios para cada estrutura, e diferentes marcas, sendo facilmente encontradas em qualquer casa de material de construção.

Quais são os tipos de Telhas Ecológicas?

Existem diversos tipos de telhas ecológicas, e sua utilização vai depender do local e do gosto do cliente.

Telhas Ecológicas

Temos as telhas que podem ser fabricadas a partir de restos de materiais plásticos. O tubo da pasta de dente é um dos materiais usados para a fabricação dessas telhas. Ao invés de serem apenas jogados fora, acumulando mais lixo no nosso planeta; tubos de pasta de dente e outro materiais que contenham polietileno podem ser usados na reciclagem.

Esse tipo é composto de 25% de alumínio e 75% de plástico, sendo assim impermeável e difícil de quebrar. Uma das grandes vantagens de seu uso é a redução do calor interno dos ambientes. Elas também são leves, o que dispensa o uso de grandes estruturas, resultando em menos custo.

Ainda como exemplo das telhas recicladas, temos as telhas ecológicas de PET. São alternativas sustentáveis, resistentes e igualmente úteis; porém são mais leves e mais baratas.

Telhas Ecológicas

A fabricação de Telhas Ecológicas também pode ser feita através de fibras vegetais impregnadas de betume, pigmentadas e com camada de resina protetora. Pode ser mais leve ou mais pesada que a telha de barro convencional, dependendo do fabricante.

Esse tipo é bem popular entre os profissionais da área e possuem design diferenciado, possuindo várias cores. São telhas fabricadas com fibras de coco, sial, bananeira ou com madeiras como eucalipto e pinho. Ressaltando que elas também podem ser feitas de papel reciclado.

Telhas Ecológicas

Por que usar esse tipo de telha?

As Telhas Ecológicas possuem várias vantagens, entre elas:

  • São leves;
  • Resistentes;
  • Impermeáveis;
  • Anti-corrosivas;
  • Possuem baixa transmissão térmica e acústica;
  • São de fácil manuseio; e
  • São Ecológicas.

Além das vantagens acima, esse tipo de telha pode ser utilizado em muitos tipos de construção:

  • Residências e habitações de interesse social;
  • Coberturas para veículos;
  • Fachadas;
  • Edifícios;
  • Escolas;
  • Galpões;
  • Quiosques;
  • Comércios;
  • Indústrias, entre outros.

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cisterna
Educação

Cisternas: Um resumo

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Como economizar água?

Muitos profissionais vêm fazendo essa pergunta. O assunto não é importante apenas para os profissionais da área, mas para a população em geral. Afinal, a água é um recurso precioso e que pode se esgotar se não soubermos reaproveita-la. O elemento mais comum utilizado para obter esta economia é a Cisterna.

A crise hídrica serviu de fator motivacional para que os profissionais da área buscassem outras formas de captação de água. O mercado despertou para esse problema e hoje temos várias formas de captação. Um exemplo, talvez o mais usado, é a captação da água das chuvas.

A água das chuvas pode ser captada, tratada e armazenada em cisternas para uso. Seu uso pode ir desde a irrigação de plantas, lavar os carros ou para descargas.

Quero fazer uso de Cisternas, como começar?

Primeiramente, o arquiteto precisará ter em mente o espaço disponível para a alocação dessa cisterna. Hoje, no mercado existem cisternas de vários tipos e tamanhos, variando de acordo com o tipo de projeto, o número de usuários do sistema e a necessidade do cliente.

Alguns clientes, podem optar por ter uma economia menor e usar a água apenas para irrigação, por exemplo.

Se esse for o caso e for necessário uma instalação mais rápida, pode-se fazer uso das cisternas verticais.

Cisternas

A Cisterna Vertical é fixada na parede da casa, diretamente em contato com a calha dos telhados. Ela pode ser encontrada em várias cores, e, pode ser fixada nos fundos da casa. Assim, não fica tão à mostra.

Outro exemplo de cisterna vertical de maior capacidade pode ser aplicada para residências maiores, fazendas, ou até mesmo projetos maiores. Essa poderá ficar à mostra, se o cliente não se importar e houver uma sinergia estética com a arquitetura  No exemplo abaixo até que ficou legal, não é mesmo?

Cisternas

Esse tipo também pode ser colocado no fundo das casas. É um modelo mais rústico, não colorido. Sendo assim, o proprietário que escolhe esse tipo de cisterna, geralmente não se importa com a aparência dela, devido ao fato de serem propriedades grandes, onde elas podem ficar não tão à mostra.

Quero uma cisterna para armazenar uma maior quantidade de água, mas não quero que ela fique à mostra

Nesses casos, pode ser feito o uso da cisterna no subsolo. O trabalho de implantação será um pouco maior, mas elas ficarão escondidas e farão o mesmo trabalho que as outras.

Cisternas

Esse tipo, talvez, seja o mais comum. A água da chuva escoa pelas calhas, passa por um filtro, assim como as outras formas acima, mas é armazenada no subsolo. Essa água, que não é potável,  é então direcionada para uma caixa separada e usada para irrigação, torneiras de pias e descargas, lavagem de pavimentos externos e até carros.

Os telhados verdes feitos em casas ou prédios, também ajudam nessa forma de captação da água que é redirecionada para as cisternas que, geralmente, ficam no subsolo.

O reaproveitamento de água é uma questão que deve ser debatida, tando o reaproveitamento externo, quanto o interno. Lembre-se: a água um dia pode acabar!

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Materiais Sustentáveis

O Bambu e Seu Uso em Construções Sustentáveis

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Por que usar o bambu?

O bambu sempre foi muito utilizado em lugares como Japão e China. Há algum tempo, esse material vem ganhando destaque em construções sustentáveis devido ao seu baixo impacto no meio ambiente. Hoje é usado em vários lugares ao redor do mundo.

O bambu é um material sustentável e eficiente em termos de energia. É de rápido crescimento, algumas espécies de bambu obtendo alturas de até 25 metros dentro de 5 anos. Ele é leve, sendo apenas necessário 2 homens para carregar, sendo assim, é ótimo para construções manuais. É um recurso natural rapidamente renovável e abundante no planeta, tendo inúmeras finalidades.

Em áreas onde possam ocorrer terremotos, esse material também é muito utilizado. Por ser uma material leve e maleável, ele consegue “dançar” durante os terremotos.

Em um clima quente, como o do Brasil, é uma ótima ideia usar o bambu para construir casas para férias, por exemplo. Podem ser feitos espaços bem abertos, com enormes janelas para que o vento circule e também haja maior aproveitamento da luz natural.

A arquitetura desse tipo de construção acaba por se adaptar a florestas, por exemplo. Se transformando em lindas casas para descanso.

bambu

 

Quais os cuidados com esse material?

bambu

O bambu pode ser usado na arquitetura para estrutura, vedação ou cobertura, em móveis, esteiras ou tecidos.

Como sua estrutura é oca, ela é ótima nas construções, pois resiste ao vento. É também comparável ao concreto na compressão e ao aço na resistência à tração.

É preciso lembrar, que apesar de todos os seus benefícios, o uso dessa planta ainda existem limitações. O bambu é matéria orgânica e se não for tratado adequadamente pode ser afetado por fungos e brocas, o que causa danos estruturais.

O bambu também está suscetível à dilatação e contração causadas pelas mudanças de temperatura e à absorção de água.

Existem técnicas naturais em que o tratamento é feito através de fogo ou água. Para melhor aproveitar esse recurso, o bambu não deve ter contato com a umidade do solo, ficando afastado do chão no mínimo 40 centímetros.

E você? Já utilizou bambu na construção civil? Conte-nos sua experiência nos comentários@

 

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Construções Sustentáveis

Bioconstrução: Entenda o conceito

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Você que está aí do outro lado lendo esse artigo, deve estar se perguntando: Quais materiais locais de baixo impacto ambiental podem ser usados em uma construção?

Seja você um arquiteto, engenheiro ou profissional da área; é importante zelar pelo meio ambiente, buscando sempre técnicas que causem um menor impacto ao construir.

Se você ficou curioso e quer saber como fazer isso, continue lendo. Não se esqueça, também, de compartilhar com seus colegas de trabalho na sua rede social favorita. Esse é um trabalho que deve ser feito por todos.

Então, vamos começar?

O que é Bioconstrução?

A bioconstrução é uma forma de construir que tem como princípio causar o menor impacto ambiental possível. Isso é feito tanto na implantação, quanto na escolha dos materiais utilizados.

Além disso, há o uso de uma integração paisagística no entorno do projeto. Esse projeto é feito de modo a privilegiar o uso de técnicas da arquitetura vernacular. Algumas delas possuem centenas de anos de história.

Sua principal característica é o uso de materiais do próprio local. Assim, temos a diminuição dos gastos com fabricação e transporte e, as habitações são construídas com custo reduzido oferecendo, também, conforto térmico.

A fim de promover a bioconstrução, o Ministério do Meio Ambiente disponibiliza de forma gratuita, online, uma cartilha para que haja a capacitação e informação sobre o tema e suas metodologias.

A bioconstrução, geralmente, usa técnicas simples incluindo grandes doses de criatividade. As bioconstruções são importantíssimas na Permacultura, pois buscam a integração entre as construções e o ambiente. Sendo assim, essa forma de construção busca o máximo aproveitamento dos materiais com o mínimo impacto desde o planejamento, execução e finalização.

O que não esquecer no planejamento da bioconstrução

Ao optar por essa forma de construção, o arquiteto, engenheiro ou profissional da área deve atentar-se a alguns detalhes. Observe abaixo:

Uso Passivo dos Recursos Naturais:

  • nessa parte é incluído o aquecimento da água para banho através da energia solar;
  • a captação e armazenamento da água das chuvas para uso em jardins e nos sanitários;
  • controle de temperatura através do uso de ventilação cruzada.

Uso de Materiais Ecológicos:

  • construção com terra crua (adobe, taipa, pau a pique, etc);
  • teto vivo ou verde;
  • pisos externos que sejam permeáveis.

Gestão dos Resíduos:

  • tratamento de esgoto de banheiros secos ou fossas assépticas;
  • tratamento das águas cinza (chuveiro, tanque, etc) através do uso de canteiros de raízes;
  • redução e eliminação do entulho durante a construção.

Paisagismo exuberante:

  • usar a maior área verde possível para deixar a edificação mais bela;
  • lembrar de cercar a paisagem com todo cuidado;
  • fazer uso de um projeto que seja adequado à região e suas necessidades.

Algumas técnicas

Superadobe

Conhecida como a técnica da terra ensacada, o superadobe é um processo em que sacos são preenchidos com solo argiloso comprimido para construir paredes e coberturas. Esses sacos são moldados através do apiloamento dos mesmos, no próprio local de construção, com o uso de pilões.

O solo umedecido é colocado em sacos de polipropileno e é socado com a ajuda de um socador manual ou mecânico. Depois desse processo, os sacos são colocados no local, geralmente para construção de paredes, em fiadas de 20cm de altura. Ao atingir a altura que se deseja, os sacos são retirados e a parede é rebocada.

O Superadobe é mais simples e rápido do que o adobe comum. É, também, um material com baixo custo e que possibilita conforto térmico e acústico. Esse tipo de construção é bem resistente, suportando conturbações variadas.

Adobe

Bioconstrução

Na técnica de adobe, o tijolo é feito a partir de uma mistura de areia, em pequena quantidade, estrume, barro cru e fibra vegetal. Esse tijolo deve ser revestido com massa de areia e cal. Eles são mesclados, moldados e secos de modo natural. A palha presente nesse tijolo irá propiciar um conforto térmico. O termo adobe veio do árabe attobi, que designa seixos rolados dos leitos dos rios.

Essa técnica foi muito usada nas regiões mais quentes e secas. No entanto, com a evolução da arquitetura, essa forma de construir foi caindo em desuso e sendo substituídas pelo uso de tijolos de cimento.

Ecologicamente falando, o adobe é benéfico, pois além de ser econômico, regula a temperatura interna da construção. Contudo, o uso desse material só é indicado para locais em que há pouca umidade.

COB

Bioconstrução

O COB possibilita moldar areia, palha, argila e água numa mistura até que atinja o formato que se deseja. É bastante antiga e permite o uso da criatividade na construção.

Essa forma de construção é bem similar ao adobe. A mistura feita é a prova de fogo e resistente a abalos sísmicos. Suas paredes são grossas e servem para manter a construção quente no inverno e fresca no verão.

A técnica é muito simples, consistindo apenas em moldar as paredes como se fossem uma escultura. Além de construir paredes, também é possível criar algumas partes das mobílias da casa como estantes e bancos.

Pau a Pique

Bioconstrução

O Pau a Pique também é chamado de Taipa de mão ou somente de Taipa. Essa técnica é antiga e possui baixo custo. Nela, são construídos painéis de madeira entrelaçados. Esses painéis são compostos por varas verticais, que são fixadas no solo, e horizontais amarradas por cipó, corda, ou, em alguns casos, fixadas por pregos. Esses espaços nos quadros são preenchidos com barro depois de feitos os espaços para portas e janelas.

Leia mais sobre o Pau a Pique no nosso artigo: https://www.ugreen.com.br/taipa/

Fardos de Palha

 

Nessa técnica, as paredes são protegidas contra o frio ou calor, pois são grossas. É um processo barato e rápido, além de muito durável. Existem casas feitas de fardo que duram mais de 100 anos.

Quando se iniciaram as construções com essa técnica, os fardos eram usados de forma prismática. Hoje, eles foram substituídos pelos fardos cilíndricos, sendo mais adequados para o manejo por máquinas.

 

Agora, caberá a vocês escolher uma das técnicas propostas para o seu projeto.

 

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permacultura
Educação

Permacultura: Forma de viver em harmonia com o planeta

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Permacultura: um guia completo para arquitetos e designers de interiores

A permacultura, derivada da mistura de “permanente” e “agricultura”, evoluiu para uma abordagem multidisciplinar para uma vida sustentável.

Com as crescentes preocupações globais sobre mudanças climáticas, esgotamento de recursos e equilíbrio ecológico, arquitetos e designers de interiores estão adotando os princípios da permacultura para criar espaços funcionais e ecológicos.

Este guia abrangente mergulhará profundamente na permacultura, como ela beneficia o ambiente construído e por que você deve considerá-la em seu próximo projeto. Também abordaremos as perguntas mais comuns sobre o assunto.

 

O que é Permacultura?

A permacultura, derivada da mistura de “permanente” e “agricultura”, evoluiu para uma abordagem multidisciplinar para uma vida sustentável.

Com as crescentes preocupações globais sobre mudanças climáticas, esgotamento de recursos e equilíbrio ecológico, arquitetos e designers de interiores estão adotando os princípios da permacultura para criar espaços funcionais e ecológicos.

A prática foi criada por Bill Mollison, professor de psicologia ambiental, e David Holmgren, seu aluno, na década de 1970.

Segundo Bill, a Permacultura “é um sistema de design para a criação de ambientes humanos que sejam sustentáveis e produtivos, em equilíbrio com a natureza”.

Essa técnica une práticas ancestrais aos conhecimentos modernos das áreas, principalmente, de ciências agrárias, engenharias, arquitetura e ciências sociais.

A Permacultura trata de animais, plantas, edificações e infra-estruturas, bem como, dos relacionamentos criados entre eles conforme sua composição em um terreno, de forma a criar ambientes humanos em harmonia com a natureza.

Este guia abrangente mergulhará profundamente na permacultura, como ela beneficia o ambiente construído e por que você deve considerá-la em seu próximo projeto. Também abordaremos as perguntas mais comuns sobre o assunto.

 

Principais Aspectos da Permacultura

Segundo Rosemary Morrow, os principais aspectos dessa prática podem ser resumidos como:

  • Uma síntese do conhecimento tradicional e de ciências modernas, aplicável a situações urbanas ou rurais.
  • Um sistema para a criação de comunidades humanas sustentáveis que integra design e ecologia.
  • Um estímulo para nos tornarmos parte consciente de soluções frente aos inúmeros problemas que enfrentamos local e globalmente.
  • Tornar os sistemas naturais como modelo e trabalha com a natureza para projetar ambientes sustentáveis que possam prover as necessidades humanas básicas, bem como as infraestruturas que as apoiam.

 

As Três Éticas da Permacultura

A permacultura gira em torno de três princípios éticos:

1. Cuidados com a Terra: Proteger e regenerar os recursos naturais da Terra para manter um ecossistema saudável.

2. Cuidados com as Pessoas: Garantir que as pessoas tenham acesso aos recursos e conhecimentos necessários para viver vidas sustentáveis e gratificantes.

3. Participação Justa: Distribuir recursos de forma equitativa, garantindo que as necessidades de todos sejam atendidas, considerando a capacidade de carga do planeta.

Os princípios éticos devem estar sempre apoiando e guiando os princípios do planejamento. São eles:

 

Esses doze princípios foram desenvolvidos ao longo de mais de duas décadas e publicados em 2002 por David Holmgren no livro “Permacultura: princípios e caminhos além da sustentabilidade”. O livro foi publicado em português no Brasil em 2013. Segundo Holmgren (2013, p.12):

“Os primeiros seis princípios consideram os sistemas de produção sob uma perspectiva de baixo para cima dos elementos, organismos e pessoas. Os demais seis enfatizam a perspectiva de cima para baixo dos padrões e relações que tendem a emergir por meio da auto-organização e coevolução dos ecossistemas”.

 

Abaixo podemos ver o símbolo da Permacultura:

“O formato oval, do símbolo da permacultura, representa o ovo da vida; aquela quantidade de vida que não pode ser criada ou destruída, mas que é expressada e emana de todas as coisas vivas. Dentro do ovo está enrolada a serpente do arco-íris, a formadora da terra dos povos aborígines. No centro está a árvore da vida, a qual expressa os padrões gerais das formas de vida. Suas raízes estão na terra e sua copa na chuva, na luz do sol e no vento. O símbolo inteiro e o ciclo que representa, é dedicado à complexidade da vida no planeta Terra.” (Extraído de “Introdução a Permacultura” de Bill Mollison)

 

Os 12 Princípios da Permacultura

Mollison e Holmgren também desenvolveram 12 princípios orientadores que servem como base do design de permacultura:

1. Observar e interagir: Entenda o ambiente e seus padrões para tomar decisões de projeto informadas.

2. Capturar e Armazenar Energia: Capturar e armazenar energia e recursos renováveis para uso posterior.

3. Obtenha um Rendimento: Certifique-se de que os projetos forneçam benefícios tangíveis aos usuários.

4. Aplique a autorregulação e aceite o feedback: Incentivar a auto-regulação e aprender com os erros.

5. Use e valorize recursos e serviços renováveis: Priorize recursos renováveis e sistemas naturais sobre alternativas não renováveis.

6. Produza Sem Resíduos: Minimize o desperdício por meio de um design eficiente e sistemas de circuito fechado.

7. Design de padrões para detalhes: Reconhecer padrões naturais e usá-los como inspiração para soluções de design.

8. Integrar em vez de separar: Promover a cooperação e simbiose entre elementos de design.

9. Use soluções pequenas e lentas: Concentre-se em soluções adaptáveis de pequena escala que são fáceis de implementar e manter.

10. Use e valorize a diversidade: Abrace vários elementos, espécies e práticas para criar sistemas resilientes.

11. Use Bordas e Valorize a Marginal: Reconhecer o valor em espaços de transição e utilizá-los de forma eficaz.

12. Use e responda criativamente às mudanças: Adapte os projetos para levar em conta as mudanças inevitáveis no ambiente e nas necessidades do usuário.

 

Como a permacultura se aplica à arquitetura e ao design de interiores?

A abordagem holística da permacultura para uma vida sustentável pode ser perfeitamente integrada nas práticas de arquitetura e design de interiores. Aqui estão algumas maneiras pelas quais os princípios da permacultura podem ser aplicados a esses campos:

Análise do site: Avalie minuciosamente os recursos naturais, o clima e os recursos locais do local para informar as decisões de projeto.

Eficiência energética: Otimize a orientação do edifício, o isolamento e a ventilação natural para reduzir o consumo de energia.

Gerência de água: Incorpore a coleta de água da chuva, a reciclagem de águas cinzas e equipamentos de baixo consumo de água para economizar água.

Materiais Sustentáveis: Escolha materiais de origem local, renováveis e de baixo impacto para minimizar a pegada ambiental de um projeto.

Design Biofílico: Integrar elementos naturais, como plantas, recursos hídricos e iluminação natural, para criar um ambiente interno mais saudável e promover uma conexão com a natureza.

Qualidade do ar interno:  Priorize ventilação adequada, filtragem de ar e materiais não tóxicos para manter uma atmosfera interna saudável.

Reutilização adaptável: Considere reaproveitar edifícios ou materiais existentes para reduzir o desperdício e conservar recursos.

Agricultura Urbana: Incorpore paisagismo comestível, telhados verdes ou jardins verticais para aumentar a produção local de alimentos e a biodiversidade.

Gestão de resíduos: Projete espaços para reciclagem, compostagem e descarte responsável de resíduos.

Conectividade Social: Crie espaços que incentivem a interação social, o envolvimento da comunidade e o compartilhamento de recursos.

 

Perguntas mais frequentes sobre Permacultura:

Qual é a diferença entre permacultura e arquitetura tradicional/design de interiores?

A permacultura vai além da estética e funcionalidade do design tradicional, priorizando a sustentabilidade ecológica, a responsabilidade social e a resiliência a longo prazo. Procura mimetizar os ecossistemas naturais e otimizar a utilização dos recursos, criando espaços que beneficiem tanto as pessoas como o planeta.

A permacultura pode ser aplicada em edifícios existentes?

Sim, os princípios da permacultura podem ser adaptados às estruturas existentes. Isso pode incluir melhorar a eficiência energética, instalar acessórios que economizam água, implementar estratégias de gerenciamento de resíduos ou introduzir elementos biofílicos para melhorar o ambiente interno.

Como a permacultura contribui para a mitigação das mudanças climáticas?

A permacultura visa reduzir o impacto ambiental do ambiente construído, minimizando o consumo de energia, promovendo o uso de recursos renováveis e aprimorando o sequestro de carbono por meio da agricultura urbana e da infraestrutura verde.

Como a permacultura pode ajudar a reduzir os custos operacionais dos edifícios?

Os projetos baseados em permacultura geralmente reduzem o consumo de energia e água, reduzindo os custos de serviços públicos. Além disso, o uso de materiais duráveis e de baixa manutenção pode minimizar as despesas de manutenção de longo prazo.

Os princípios da permacultura são adequados para ambientes urbanos?

Absolutamente! Os princípios da permacultura podem ser efetivamente aplicados em contextos urbanos, como telhados verdes, jardins verticais e espaços comunitários compartilhados. Essas soluções podem ajudar a enfrentar desafios urbanos como segurança alimentar, qualidade do ar e coesão social.

Permacultura: a conclusão

Como arquitetos e designers de interiores, você pode moldar o ambiente construído e contribuir para um futuro mais sustentável. Abraçar os princípios da permacultura em seus projetos beneficia o meio ambiente e aumenta o bem-estar das pessoas que habitam esses espaços.

A integração desses princípios em sua prática criará projetos funcionais, resilientes e ambientalmente responsáveis que resistem ao teste do tempo.

Para saber mais sobre a permacultura e como ela pode elevar seu trabalho, considere explorar os serviços de consultoria de sustentabilidade da UGREEN ou descobrir o UGREEN Skills, nossa plataforma educacional de sustentabilidade projetada para profissionais e empresas.

Com nossa orientação, você pode desenvolver o conhecimento necessário para liderar o setor em design sustentável e transformar a forma como vivemos e interagimos com o ambiente construído.

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Fonte: setelombas.com.br

 

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Educação

Compostagem: Entenda melhor os seus benefícios

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O que é a Compostagem?

A Compostagem é uma técnica sustentável de fertilização do solo. Ela pode ser feita com parte dos resíduos orgânicos, sejam eles de origem urbana, doméstica, industrial, agrícola ou florestal.

O processo se dá de forma natural, onde os micro-organismos, como fungos e bactérias, degradam essa matéria orgânica. O resultado é um adubo excelente para hortas, vasos de plantas, jardins ou terrenos.

Essa não é uma prática nova, mas ganhou popularidade com o avanço da preocupação com o meio ambiente. Há muito tempo, agricultores já utilizavam esse método para obter fertilizante orgânico.

Muitas pessoas aderiram ao método por ser uma forma de adquirirem adubo para suas plantas e hortas. Hoje, existem no mercado as composteiras.

Compostagem

A composteira é um local ou estrutura para o depósito e processamento do material orgânico. Nesse local que irá ocorrer a compostagem. A composteira pode ser de vários tamanhos ou formatos, isso vai depender do volume de produção e espaço livre, mas todas possuem a mesma finalidade.

Elas podem ser usadas em casas e apartamentos, sendo a compostagem caseira uma ótima iniciativa.

Por que fazer a Compostagem?

Ao usar a técnica da Compostagem, contribui-se para uma redução das sobras de alimentos, sendo uma forma fácil de reciclar os resíduos das residências. Esse é um dos métodos mais antigos de reciclagem, onde o ser humano apenas imita o processo da natureza para melhorar a terra.

Compostagem

Fazendo uso dessa técnica, pode-se diminuir a quantidade de resíduos descartados no meio ambiente. Dos resíduos gerados no Rio de Janeiro, cerca de 52% são orgânicos, contra 44% de recicláveis e 4% de rejeitos.

Em 20 anos, a porcentagem de lixo orgânico aumentou 16% segundo dados da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB).

Infelizmente, nem todos esses 52% podem ser compostados. Isso se deve ao fato de não terem sido separados previamente e, assim, podem ter se misturado a resíduos que não são compostáveis.

O que pode ser compostado?

Dos elementos verdes, podem ser compostados:

  • Restos e cascas de frutas, legumes e verduras
  • Saquinhos de chá
  • Bagaço de cana
  • Restos ou migalhas de pães ou biscoitos
  • Esterco de galinha, gado ou cavalo (animais herbívoros)
  • Pó de café
  • Restos de grãos ou farinhas crus

Dos elementos castanhos, podem ser compostados:

  • Aparas de ervas, raízes ou capim seco
  • Restos de podas e jardinagem
  • Cascas de árvores
  • Arbustos e árvores
  • Grama seca
  • Folhas secas
  • Serragem

Como fazer minha Compostagem Caseira?

Compostagem

Para fazer sua compostagem caseira, você precisará de algumas dicas:

  1. Escolher um lugar que seja de fácil acesso e sombreado.
  2. Pegue os restos orgânicos e reduza o tamanho deles, pode ser picando ou rasgando.
  3. Primeiro, você deverá colocar o material graúdo (o mais adequado é o de cercas vivas e poda de árvores, picados) até uma altura de 20 cm.
  4. Acrescente mais resíduos de jardim e de cozinha, mas misture bem para que não se formem camadas de um único material.
  5. Lembre-se de manter o material solto e fofo.
  6. Recubra com uma camada de palha, folhas de bananeira, grama ou folhagem para proteger do ressecamento e de chuvas fortes.
  7. Sempre que necessário, molhe para manter a umidade.
  8. Avalie a temperatura. Isso pode ser feito com um termômetro de haste longa, uma barra de ferro ou apenas colocando a mão no interior. Se for possível suportar o calor, a temperatura está boa.

 

Lembre-se da importância da Compostagem para a redução de resíduos e como isso irá ajudar o nosso planeta!

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Inspire-se com 4 Projetos de Casas Sustentáveis Pelo Mundo

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Sabemos que durante nossos projetos algumas vezes falta aquela fonte de inspiração crucial para uma solução diferenciada.

No entanto, estamos aqui para ajudar. 🙂

Que tal alguns exemplos de casas sustentáveis pelo mundo para você se inspirar para seu próximo projeto?

ZEB Pilot House – Noruega

Fonte: snohetta.com

O primeiro exemplo entre nossas casas sustentáveis não deixa nada a desejar.

A ZEB Pilot House, da empresa internacional de arquitetura Snøhetta, é uma residência experimental notável, que faz uma afirmação ainda maior: graças a uma incrível eficiência de seu sistema construtivo e amplos painéis solares, gera cerca de três vezes a quantidade de eletricidade necessária para seu uso. Deixa energia de sobra para carregar diversos carros elétricos para a família ou contribuir com a vizinhança.

Para alcançar este desempenho, a ZEB Pilot House apresenta grande sistema fotovoltaico, um sistema eficiente de coleta de água da chuva, painéis solares térmicos e um eficiente trocador de calor.

Não faz mal que a casa seja linda para os olhos também. O desempenho da casa está atualmente sendo monitorado para garantir que as demandas de eficiência energética estejam conforme o projeto.

Casa pré-fabricada em Londres

Fonte: collective-evolution.com

Essa casa pré-fabricada foi projetada para o Festival de Design de Londres. Em sua construção foram usados materiais reciclados, e reutilizáveis. Sua obra durou apenas 2 semanas, pois seus componentes foram projetados utilizando técnicas de pré-fabricação.

Chamada de Construção de Economia Circular, em que praticamente tudo pode ser reutilizado após o seu ciclo de vida ser encerrado, a casa prova que o campo da construção vem se inovando. Os arquitetos e engenheiros responsáveis pelo projeto criaram um design genial aliado às técnicas ecológicas. Por exemplo, até o carpete pode ser trocado quando estiver desgastado e reutilizado.

A acústica do projeto também é notável. A casa possui paredes que utilizam um painéis feitos com garrafas de plástico. Para complementar, um sistema de alto tecnologia incorpora sensores para detectar o ambiente interno e ajustar as luzes e cortinas  conforme os critérios de luminosidade e privacidade.

Waste House – Inglaterra

Fonte: newatlas.com

A Waste House é um grande exemplo entre nossas casas sustentáveis. Foi instalada na Universidade de Brighton, no Reino Unido e, como o próprio nome sugere, a casa-protótipo é construída quase exclusivamente a partir de resíduos descartados.

Cerca de 90% dos materiais utilizados para fazer a Casa de Resíduos são provenientes de resíduos domésticos, incluindo 20.000 escovas de dentes, 4.050 caixas de DVD, 2.000 disquetes e 2.100 carpetes usadas para revestir a fachada da casa.

O arquiteto Duncan Baker-Brown disse: “Todas as videolocadoras estavam fechando, então pegamos todas as caixas de DVD e VHS para usar como isolamento térmico”.

O papel usado era então comprimido para tornar um material altamente resistente, transformando-se em pisos e carpetes que eram queimados e fixados. Uma empresa que importa jeans da China também forneceu tecido para reforçar o isolamento da edificação.

Por enquanto ninguém mora na residência, mas é uma conquista notável que nos ensina que “não existe desperdício, apenas coisas no lugares errados”.

Casa inspirada nas ‘Case Study Houses’ na California

Fonte: designmilk.com

Essa belíssima casa é chamada de Avocado Acres. Fica na Califórnia e foi inspirada nas ‘Case Study Houses’, o programa que revolucionou a arquitetura pós-guerra.

Localizada na cidade de Encinitas, ela foi projetada de modo que seus moradores se sintam confortáveis tanto dentro, quanto fora da casa.

O projeto segue uma forma de U, criando fortes conexões do interno com o externo. A casa possui sua construção, em boa parte, feita com madeira.

Possui 3 pavilhões, que compartilham um telhado curvo e um jardim, sempre de frente para a parte externa, o que confere uma ilusão de espaço ampliado. A porta amarela quebra o tom neutro do exterior.

Gostou dos nossos exemplos de casas sustentáveis?

Agora que você está inspirado, que tal aplicar isso no seu próximo projeto?

 

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