Protocolo GHG: Dominando a Contabilidade de Gases de Efeito Estufa para um Futuro Sustentável

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Introdução aos Gases de Efeito Estufa

Os gases com efeito de estufa (GEE) desempenham um papel significativo nas alterações climáticas. Eles retêm o calor na atmosfera da Terra, levando ao aquecimento global. Compreender os GEE é crucial para enfrentar eficazmente as questões ambientais. De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC), as atividades humanas aumentaram os níveis de GEE atmosféricos em 40% desde a era pré-industrial.

O que são gases de efeito estufa?

Os gases de efeito estufa incluem dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O) e gases fluorados. Esses gases são originários de processos naturais e de atividades humanas. As principais fontes de CO2 são a queima de combustíveis fósseis para energia e transporte, contribuindo para 76% das emissões globais de GEE (EPA, 2021). O metano, que é 25 vezes mais eficaz que o CO2 na retenção de calor ao longo de 100 anos, provém da digestão do gado, de aterros sanitários e de sistemas de gás natural. O óxido nitroso, 298 vezes mais potente que o CO2, é libertado principalmente pelas atividades agrícolas e industriais, bem como durante a combustão de combustíveis fósseis e resíduos sólidos. Os gases fluorados, embora presentes em quantidades menores, têm um elevado potencial de aquecimento global (GWP) e são utilizados em aplicações industriais como refrigeração e ar condicionado.

O impacto dos gases de efeito estufa no clima

Os gases de efeito estufa causam o efeito estufa, que aquece o planeta. Este efeito levou a um aumento das temperaturas globais em cerca de 1,2 graus Celsius desde o final do século XIX (NASA, 2020). Esse aquecimento resulta em eventos climáticos extremos, como furacões mais intensos, ondas de calor e chuvas fortes. Além disso, o aumento das temperaturas globais contribui para o derretimento das calotas polares e dos glaciares, fazendo com que o nível do mar suba a uma taxa média de cerca de 3,3 milímetros por ano (NOAA, 2021). Estas alterações perturbam os ecossistemas, ameaçando a biodiversidade e levando à perda de habitat para muitas espécies. As consequências destas mudanças exigem medidas urgentes para mitigar as emissões de GEE e adaptar-se aos seus impactos.

Protocolo GHG: Um Quadro de Ação

O Protocolo GHG fornece um quadro abrangente para medir e gerir as emissões de gases com efeito de estufa. Desenvolvido pelo World Resources Institute e pelo Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, é amplamente adotado. Mais de 92% das empresas Fortune 500 utilizam o Protocolo GHG para reportar as suas emissões (WRI, 2020). Este protocolo ajuda as organizações a compreender a sua pegada de carbono, permitindo-lhes definir metas de redução realistas e acompanhar o progresso de forma eficaz.

Princípios Fundamentais do Protocolo GHG

O Protocolo GHG descreve vários princípios para orientar as organizações. Isso inclui relevância, integridade, consistência, transparência e precisão. Seguir estes princípios garante inventários confiáveis ​​de GEE.

Relevância: Garante que o inventário de GEE reflita as emissões significativas da organização e atenda às necessidades de tomada de decisão dos usuários – tanto internos quanto externos.

Integralidade: Considera todas as fontes e atividades de emissão de GEE dentro do limite do inventário escolhido. Isto significa que nenhuma emissão significativa é deixada de fora, proporcionando uma imagem completa do impacto.

Consistência: Garante que metodologias consistentes sejam usadas ao longo do tempo. Isto permite comparações significativas de dados de emissões de ano para ano. Por exemplo, a consistência no acompanhamento das emissões provenientes da utilização de energia pode destacar tendências e áreas que necessitam de melhorias.

Transparência: Envolve a divulgação de todas as suposições, metodologias e fontes de dados relevantes. Relatórios transparentes geram confiança entre as partes interessadas e permitem a verificação por terceiros. Por exemplo, uma empresa pode detalhar como calcula as emissões da sua cadeia de abastecimento.

Precisão: Visa reduzir ao máximo as incertezas e evitar vieses sistemáticos. Este princípio é crucial para garantir a integridade e credibilidade dos dados. Dados precisos permitem um acompanhamento preciso e uma elaboração de políticas eficaz.

Ao aderir a estes princípios, as organizações podem criar um inventário robusto de GEE, permitindo-lhes gerir e reduzir as suas emissões de forma sistemática.

Escopos de Emissões no Protocolo GHG

O protocolo categoriza as emissões em três escopos, ajudando as organizações a compreender e gerir de forma abrangente a sua pegada de carbono.

Escopo 1

Inclui emissões diretas de fontes próprias ou controladas. Por exemplo, emissões de veículos da empresa ou combustão de combustível no local. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental (EPA), as emissões de Escopo 1 normalmente representam uma parcela significativa do total de emissões de GEE de uma organização, especialmente em setores como manufatura e produção de energia.

Escopo 2

São emissões indiretas provenientes da geração de eletricidade, vapor, aquecimento e resfriamento adquiridos pela empresa relatora. Por exemplo, se uma empresa compra eletricidade de uma central elétrica, as emissões dessa central eléctrica enquadram-se no Escopo 2. A Agência Internacional de Energia (AIE) informou que a produção de eletricidade e calor é responsável por mais de 40% das emissões globais de CO2, destacando a importância do gerenciamento das emissões de Escopo 2.

Escopo 3

Abrange todas as outras emissões indiretas que ocorrem na cadeia de valor de uma empresa. Isso pode incluir emissões de bens e serviços adquiridos, viagens de negócios, eliminação de resíduos e deslocamento de funcionários. O Escopo 3 geralmente representa a maior parcela das emissões totais de GEE de uma empresa. Por exemplo, um estudo realizado pelo CDP (anteriormente Carbon Disclosure Project) descobriu que as emissões da cadeia de abastecimento são, em média, 5,5 vezes maiores do que as emissões diretas.

Implementando o Protocolo GHG

A implementação do Protocolo GHG envolve vários passos críticos.

Identifique as fontes de emissão e colete dados

Comece mapeando todas as possíveis fontes de emissão dentro da organização e sua cadeia de valor. Isto pode incluir instalações, veículos e eletricidade adquirida para os Escopos 1 e 2, e fornecedores, utilização de produtos e resíduos para o Escopo 3. De acordo com o Protocolo GHG, a coleta de dados precisos é vital para um inventário fiável. Ferramentas como medidores de energia e registros de compras são comumente usadas.

Calcule as emissões usando métodos padronizados

Use métodos e fatores de emissão estabelecidos para quantificar as emissões. O Protocolo GHG fornece ferramentas de cálculo específicas adaptadas a diferentes indústrias e fontes de emissão. Por exemplo, para calcular as emissões de CO2 provenientes do consumo de gás natural, utilize a fórmula: Emissões = Dados da Atividade × Fator de Emissão. A Orientação para Inventário de Gases de Efeito Estufa da EPA contém metodologias detalhadas.

Relate e verifique os resultados para obter precisão e transparência

Depois de calcular as emissões, compile os dados em um relatório abrangente. A transparência é crucial; portanto, divulgue todos os métodos, suposições e fontes de dados utilizados. A verificação por um terceiro independente pode aumentar a credibilidade dos dados comunicados. O CDP sublinha que os dados verificados são mais fiáveis ​​e podem informar melhor a tomada de decisões e as comunicações das partes interessadas.

Benefícios do Protocolo GHG

A adoção do Protocolo GHG oferece inúmeros benefícios para as organizações.

Redução de Emissões

Ao fornecer uma estrutura estruturada, o Protocolo GHG ajuda as organizações a identificar as principais fontes de emissões e a implementar estratégias de redução direcionadas. De acordo com o Carbon Disclosure Project (CDP), as empresas que utilizam o Protocolo GHG relataram reduzir as suas emissões em média 25% num período de cinco anos.

Conformidade Regulatória

O Protocolo GHG está alinhado com os padrões e regulamentos internacionais, como os estabelecidos pelo Protocolo de Quioto e pelo Acordo de Paris. Esse alinhamento ajuda as organizações a atender aos requisitos legais e evitar possíveis multas. Por exemplo, na União Europeia, as empresas devem cumprir o Sistema de Comércio de Emissões (ETS), que exige relatórios rigorosos de GEE e metas de redução.

Sustentabilidade Melhorada

A utilização do Protocolo GHG promove práticas empresariais sustentáveis. Incentiva as empresas a adotarem fontes de energia renováveis ​​e a melhorarem a eficiência energética. Por exemplo, o relatório de sustentabilidade do Google destaca como a adesão aos padrões do Protocolo GHG os ajudou a alcançar 100% de energia renovável para as suas operações globais.

Reputação aprimorada

A transparência e o compromisso com a redução das emissões de GEE melhoram a reputação de uma empresa. Consumidores e investidores valorizam cada vez mais a responsabilidade ambiental. Um inquérito da Nielsen concluiu que 81% dos inquiridos globais sentem fortemente que as empresas devem ajudar a melhorar o ambiente, indicando uma preferência do mercado por marcas sustentáveis.

Inovação em Tecnologias Verdes

O esforço para reduzir as emissões incentiva a inovação. As empresas investem em pesquisa e desenvolvimento para tecnologias mais limpas e práticas sustentáveis. A Tesla, por exemplo, foi pioneira na tecnologia de veículos elétricos e em soluções de energia renovável, em parte impulsionada pela adesão a protocolos rigorosos de redução de emissões.

Desafios na gestão de gases de efeito estufa

A gestão de GEE apresenta vários desafios.

Coleta de dados

A coleta precisa de dados é um obstáculo significativo. Muitas vezes, as organizações carecem de dados abrangentes sobre as suas emissões, especialmente para as emissões de Escopo 3, que podem envolver cadeias de abastecimento complexas. Um relatório do World Resources Institute (WRI) destaca que quase 40% das empresas consideram a recolha de dados para as emissões de Escopo 3 um desafio.

Limitações Tecnológicas

As tecnologias existentes podem não ser suficientes para medir e reduzir eficazmente todos os tipos de emissões. Por exemplo, a captura e armazenamento de emissões de carbono provenientes de processos industriais ainda é uma tecnologia em desenvolvimento e pode ser dispendiosa de implementar.

Restrições Financeiras

A implementação de medidas de redução de GEE pode ser dispendiosa. As pequenas e médias empresas (PME) poderão ter dificuldades em investir nas tecnologias e processos necessários. De acordo com um estudo da Corporação Financeira Internacional (IFC), as PME nos países em desenvolvimento enfrentam um déficit de investimento anual de 5,2 biliões de dólares para iniciativas relacionadas com o clima.

Necessidades de Colaboração

A gestão eficaz dos GEE requer colaboração entre setores e indústrias. Isso inclui o compartilhamento de melhores práticas, dados e tecnologias. A iniciativa Science Based Targets (SBTi) enfatiza que os esforços colaborativos podem levar a um impacto mais significativo e generalizado.

Estratégias para Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa

Várias estratégias eficazes podem ajudar a reduzir as emissões de GEE.

Melhorar a eficiência energética

Melhorar a eficiência energética em edifícios, transportes e processos industriais pode reduzir significativamente as emissões. A Agência Internacional de Energia (AIE) afirma que as melhorias na eficiência energética poderiam proporcionar mais de 40% das reduções de emissões de GEE necessárias para cumprir as metas climáticas globais até 2040.

Mudar para energias renováveis

A transição para fontes de energia renováveis, como a energia eólica, solar e hidroelétrica, é crucial. De acordo com a Rede de Políticas de Energias Renováveis ​​para o Século XXI (REN21), as energias renováveis ​​representaram 29% da produção global de eletricidade em 2020, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.

Melhorar a gestão de resíduos

Práticas adequadas de gestão de resíduos, como reciclagem e compostagem, podem reduzir as emissões de metano dos aterros sanitários. A EPA estima que uma melhor gestão de resíduos poderia reduzir as emissões globais de metano em 30% até 2030.

Promoção da Agricultura e Silvicultura Sustentáveis

Práticas como a agrossilvicultura, a agricultura direta e a gestão sustentável dos solos podem sequestrar carbono e reduzir as emissões. A Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO) relata que práticas agrícolas sustentáveis ​​têm o potencial de mitigar até 1,3 gigatoneladas de equivalente CO2 anualmente.

O papel dos governos e organizações

Os governos e as organizações desempenham um papel crucial na luta contra os gases com efeito de estufa. Políticas, incentivos e regulamentações eficazes são os principais impulsionadores de reduções significativas nas emissões.

Políticas e Regulamentações Governamentais

Governos em todo o mundo implementam políticas para controlar e reduzir as emissões de GEE. Por exemplo, o Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia (ETS) limita o nível total de emissões de gases com efeito de estufa para indústrias com elevadas emissões, permitindo às empresas comprar ou receber licenças de emissão. Esta abordagem baseada no mercado incentiva as empresas a reduzirem as suas emissões. Nos Estados Unidos, a Lei do Ar Limpo autoriza a Agência de Proteção Ambiental (EPA) a regular os gases de efeito estufa, estabelecendo padrões para emissões de usinas de energia, veículos e fontes industriais.

Incentivos para reduções de emissões

Os incentivos financeiros podem encorajar empresas e indivíduos a adotarem práticas mais ecológicas. Os créditos fiscais e os subsídios para instalações de energias renováveis, como painéis solares e turbinas eólicas, têm sido eficazes no aumento da adopção de energias renováveis. Em 2020, o crédito fiscal federal sobre energia solar dos EUA, conhecido como Crédito Fiscal de Investimento (ITC), resultou num aumento de 23% nas instalações solares em comparação com 2019 (Solar Energy Industries Association, SEIA).

Iniciativas Corporativas e Objectivos de Sustentabilidade

Muitas organizações estão a estabelecer objetivos ambiciosos de sustentabilidade para reduzir a sua pegada de carbono. Por exemplo, a Microsoft comprometeu-se a tornar-se negativa em carbono até 2030, o que significa que removerá da atmosfera mais carbono do que emite. Isto envolve reduzir as suas próprias emissões e financiar projetos que capturam carbono, como o reflorestamento e a tecnologia de captura de carbono.

Colaboração e Parcerias

A abordagem das emissões de gases com efeito de estufa exige colaboração entre sectores e fronteiras. As parcerias público-privadas e os acordos internacionais podem conduzir a progressos significativos. O Acordo de Paris, assinado por 196 países, visa limitar o aquecimento global bem abaixo dos 2 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais. Ao abrigo deste acordo, os países estabelecem metas nacionais para a redução de emissões e colaboram em estratégias de mitigação e adaptação às alterações climáticas.

Pesquisa e Desenvolvimento

O investimento em pesquisa e desenvolvimento é fundamental para o avanço de tecnologias que possam reduzir as emissões de GEE. Governos e organizações financiam pesquisas em energias renováveis, eficiência energética e captura e armazenamento de carbono. Por exemplo, o programa ARPA-E do Departamento de Energia dos EUA financia projetos que visam transformar a tecnologia energética, incluindo biocombustíveis avançados e sistemas melhorados de armazenamento de baterias.

Ao implementar e apoiar estas medidas, os governos e as organizações podem reduzir significativamente as emissões de gases com efeito de estufa, mitigar os impactos das alterações climáticas e promover um futuro sustentável.

Como o ESG se relaciona com as mudanças climáticas

Os critérios ambientais, sociais e de governação (ESG) são cruciais na luta contra as alterações climáticas. O ESG centra-se na medição do impacto de uma empresa no ambiente, na sociedade e na forma como esta se governa, proporcionando uma abordagem holística à sustentabilidade. O ESG está a tornar-se cada vez mais um fator-chave nas decisões de investimento e nas estratégias empresariais, ligando-se diretamente aos temas dos gases com efeito de estufa, ao Protocolo GHG e às estratégias de redução de emissões.

Aspecto Ambiental do ESG

O componente ambiental do ESG aborda diretamente as mudanças climáticas, avaliando o impacto ambiental de uma empresa. Isto inclui a avaliação das emissões de GEE, utilização de recursos, gestão de resíduos e eficiência energética. Por exemplo, as empresas que gerem e comunicam ativamente as suas emissões por meio de estruturas como o Protocolo GHG obtêm frequentemente pontuações mais elevadas nas classificações ESG. De acordo com um relatório da Aliança Global de Investimento Sustentável (GSIA), o investimento sustentável global atingiu 35,3 biliões de dólares em 2020, mostrando um aumento de 15% em relação a 2018. Este aumento destaca como os investidores estão a dar prioridade a empresas com fortes práticas ambientais.

Aspecto Social do ESG

O aspecto social do ESG inclui como uma empresa gerencia relacionamentos com funcionários, fornecedores, clientes e comunidades. Enfrentar as alterações climáticas por meio do ESG envolve garantir que as práticas sustentáveis ​​se estendem por toda a cadeia de abastecimento. Isto pode envolver a promoção de práticas laborais justas e o investimento em projetos comunitários que mitiguem o impacto ambiental. Por exemplo, as empresas que adoptam práticas agrícolas sustentáveis ​​não só reduzem as suas emissões de GEE, mas também contribuem para objetivos sociais, como a melhoria dos meios de subsistência locais.

Aspecto de Governança do ESG

A governança em ESG refere-se à forma como uma empresa é gerida, incluindo a sua liderança, remuneração dos executivos, auditorias, controlos internos e direitos dos acionistas. A boa governança é essencial para a implementação de estratégias climáticas eficazes. As empresas com estruturas de governança fortes têm maior probabilidade de se comprometerem com os objetivos de sustentabilidade e de aderirem a regulamentações como as estabelecidas pelo Protocolo GHG. A Harvard Business Review concluiu que as empresas com um forte desempenho ESG tendem a ter melhores resultados financeiros, riscos mais baixos e maior resiliência durante crises económicas.

ESG e os serviços UGREEN

Na UGREEN, nossos serviços de consultoria em sustentabilidade ajudam as organizações a integrar os princípios ESG em suas estratégias de negócios. Por exemplo, a nossa consultoria em avaliação do ciclo de vida ajuda as empresas a compreender o impacto ambiental dos seus produtos desde a extração até à destinação final ou beneficiamento, fornecendo dados que apoiam relatórios ESG e planos de ação climática. Ao incorporar ESG nas suas operações, as empresas não só melhoram os seus perfis de sustentabilidade, mas também melhoram a sua reputação e atraem investidores ambientalmente conscientes.

Conclusão

A integração dos princípios ESG é essencial para enfrentar as alterações climáticas. Ao concentrarem-se no impacto ambiental, na responsabilidade social e numa governança forte, as empresas podem reduzir significativamente as suas emissões de gases com efeito de estufa e contribuir para um futuro sustentável. A tendência crescente de investimento sustentável sublinha a importância do ESG no cenário empresarial atual. Para suporte abrangente na implementação de estratégias ESG, a UGREEN oferece serviços especializados em consultoria de sustentabilidade e avaliação do ciclo de vida, garantindo que sua empresa atenda aos mais altos padrões de gestão ambiental.

Conclusão: Rumo a um Futuro Sustentável

A abordagem dos gases com efeito de estufa e a implementação do Protocolo GHG são passos críticos para um futuro sustentável. O Protocolo GHG fornece um método padronizado para as organizações medirem e gerirem as suas emissões, facilitando reduções significativas. De acordo com o World Resources Institute, as empresas que aplicam rigorosamente o Protocolo GHG podem reduzir as suas emissões em até 20% no prazo de cinco anos. Ao compreender e mitigar as emissões de GEE, podemos proteger o nosso planeta e garantir um ambiente mais saudável para as gerações futuras.

Além disso, a integração de estratégias abrangentes, como as oferecidas pelos Serviços de Consultoria em Sustentabilidade da UGREEN, pode ajudar as empresas não apenas a cumprir os regulamentos, mas também a aumentar a sua responsabilidade corporativa e reputação no mercado. Reduzir as emissões por meio da utilização eficiente da energia, mudar para energias renováveis ​​e melhorar a gestão de resíduos são medidas práticas que as empresas podem tomar. Como resultado, contribuem para os esforços globais de combate às alterações climáticas e abrem caminho para um futuro sustentável.

Leituras adicionais

Para obter mais informações sobre o Protocolo GHG e gases de efeito estufa, visite ghgprotocol.org. Recursos adicionais incluem relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e da Agência de Proteção Ambiental (EPA). Para explorar como sua organização pode se beneficiar de estratégias abrangentes de sustentabilidade, confira os serviços de consultoria especializada da UGREEN.

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